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O que Temer já disse sobre o impeachment

"O impeachment é impensável, geraria uma crise institucional. Não tem base jurídica e nem política", disse o vice-presidente Michel Temer, no Twitter, há um ano; hoje, num vídeo enviado ao seminário promovido por Gilmar Mendes em Portugal, ele afirmou, sem mencionar as crises pelas quais passa o Brasil, que as instituições brasileiras "estão funcionando regularmente" e que o Executivo, o Legislativo e o Judiciário estão "cumprindo suas tarefas"; nesta terça-feira, o PMDB também formalizou o rompimento da aliança com o governo da presidente Dilma Rousseff; após o anúncio da decisão, a hashtag #RenunciaTemer liderou os assuntos mais comentados no Twitter do Brasil

"O impeachment é impensável, geraria uma crise institucional. Não tem base jurídica e nem política", disse o vice-presidente Michel Temer, no Twitter, há um ano; hoje, num vídeo enviado ao seminário promovido por Gilmar Mendes em Portugal, ele afirmou, sem mencionar as crises pelas quais passa o Brasil, que as instituições brasileiras "estão funcionando regularmente" e que o Executivo, o Legislativo e o Judiciário estão "cumprindo suas tarefas"; nesta terça-feira, o PMDB também formalizou o rompimento da aliança com o governo da presidente Dilma Rousseff; após o anúncio da decisão, a hashtag #RenunciaTemer liderou os assuntos mais comentados no Twitter do Brasil (Foto: Gisele Federicce)
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247 – Há um ano, no dia 30 de março de 2015, o vice-presidente da República, Michel Temer, fazia duras críticas contra o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Nesta terça-feira 29, seu partido oficializou o desembarque do governo por aclamação, em reunião do Diretório Nacional realizada na Câmara dos Deputados.

"O impeachment é impensável, geraria uma crise institucional. Não tem base jurídica e nem política", postou Temer no Twitter há um ano. Um mês depois da postagem, Temer disse ainda, também pela rede social: "só se pode pleitear impeachment em hipóteses constitucionais. Em nenhuma delas há esta possibilidade".

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Nesta terça, em um vídeo enviado ao seminário promovido por Gilmar Mendes em Portugal, ele afirmou, sem mencionar as crises pelas quais passa o Brasil, que as instituições brasileiras "estão funcionando regularmente" e que o Executivo, o Legislativo e o Judiciário estão "cumprindo suas tarefas".

O PMDB também formalizou hoje o rompimento da aliança com o governo da presidente Dilma Rousseff, em reunião do Diretório Nacional do partido realizada na Câmara dos Deputados. A moção foi aprovada por aclamação, em menos de quatro minutos. Após o anúncio da decisão, a hashtag #RenunciaTemer liderou os assuntos mais comentados no Twitter do Brasil, com internautas pedindo a saída de Temer.

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