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Parte do governo considera eleições, mas só depois do impeachment

Segundo a colunista Natuza Nery, o tema ainda é proibido, pois o foco é vencer o impeachment, mas já circulou por ministérios petistas; “Para os defensores da ideia, só seria possível discutir a hipótese de renúncia mediante duas condições: o vice Michel Temer também abrir mão do cargo e a realização de uma profunda agenda de reformas para recolocar o país nos trilhos. Tudo isso, claro, se Dilma vencer a votação de domingo (17)”

Segundo a colunista Natuza Nery, o tema ainda é proibido, pois o foco é vencer o impeachment, mas já circulou por ministérios petistas; “Para os defensores da ideia, só seria possível discutir a hipótese de renúncia mediante duas condições: o vice Michel Temer também abrir mão do cargo e a realização de uma profunda agenda de reformas para recolocar o país nos trilhos. Tudo isso, claro, se Dilma vencer a votação de domingo (17)” (Foto: Roberta Namour)
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247 - O governo está menos reticente do que parece à proposta de novas eleições presidenciais, segundo a colunista Natuza Nery. Ela afirma que o tema ainda é proibido, pois o foco é vencer o impeachment, mas já circulou por ministérios petistas:

“Para os defensores da ideia, só seria possível discutir a hipótese de renúncia mediante duas condições: o vice Michel Temer também abrir mão do cargo e a realização de uma profunda agenda de reformas para recolocar o país nos trilhos. Tudo isso, claro, se Dilma vencer a votação de domingo (17)”.

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O assunto teria sido discutido de forma discreta tanto no Planalto quanto no Royal Tulip — onde Lula está hospedado — antes mesmo de o Datafolha mostrar o ex-presidente em condição eleitoral competitiva.

Segundo ela, a ideia de uma eleição “solteira” para presidente e vice parte da avaliação de que seria impossível viabilizar eleições gerais, pois exigiria a renúncia coletiva dos 513 deputados, 81 senadores e de todos os seus suplentes (leia aqui).

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