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PF conclui que ‘estancar a sangria’ não era interferência à Lava Jato

Os senadores Romero Jucá (PMDB-RR), Renan Calheiros (PMDB-AL) e o ex-senador José Sarney respondem a um inquérito no qual são acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) do crime de embaraço à Lava Jato, por tentarem barrar ou atrapalhar as investigações da operação; aberto em fevereiro, o inquérito tem como base o acordo de delação premiada de Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, e conversas gravadas entre ele e os outros envolvidos; em uma delas, Romero Jucá cita um "acordo nacional" para "estancar a sangria"

juca sarney renan (Foto: Gisele Federicce)
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André Richter - Repórter da Agência Brasil

A Polícia Federal (PF) enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) relatório no qual descartou a suposta tentativa dos senadores Romero Jucá (PMDB-RR), Renan Calheiros (PMDB-AL) e do ex-senador José Sarney de atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato.

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No relatório final da investigação, enviado nesta sexta-feira (21), a PF entendeu que as conversas gravadas entre os três políticos com o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, não configuraram crime.

Renan, Jucá e Sarney respondem a um inquérito no qual são acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) do crime de embaraço à Lava Jato, por tentarem barrar ou atrapalhar as investigações da operação.

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Aberto em fevereiro, o inquérito contra os políticos têm como base o acordo de delação premiada de Sérgio Machado e conversas gravadas entre ele e os outros envolvidos.

As gravações foram divulgadas no ano passado, após a retirada do sigilo do conteúdo das delações de Machado. Em uma das conversas, Romero Jucá cita um suposto "acordo nacional" para "estancar a sangria".

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Com a chegada do relatório do Supremo, caberá a Procuradoria-Geral da República (PGR) dar a palavra final sobre o arquivamento do processo, relatado pelo ministro Edson Fachin.

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