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Planalto quer ampliar dissidências contra o impeachment

Presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva redefiniram a estratégia contra o processo de impeachment que será votado pelo plenário da Câmara neste domingo; objetivo é intensificar as ofensivas individuais sobre os parlamentares de maneira a ampliar as dissidências entre os partidos da base aliada seja por meio do voto, abstenções ou ausências; ministros que possuem cargos eletivos, como os da a Ciência e Tecnologia, Celso Pansera, da Saúde, Marcelo Castro, e da Aviação Civil, Mauro Lopes, devem se licenciar dos cargos e retomar os mandatos na Cãmara, garantindo mais três votos favoráveis ao governo

Brasília- DF 17-03-2016 Presidenta Dilma durante posse do ministro Lula e outros ministros.Foto Lula Marques/Agência PT (Foto: Paulo Emílio)
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247 - A debandada do PP da base aliada levou a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a redesenharem a estratégia contra o processo de impeachment que será votado pelo plenário da Câmara neste domingo. A nova estratégia prevê uma ofensiva individual sobre os parlamentares de maneira a ampliar as dissidências entre os partidos da base aliada.

Segundo matéria publicada pelo jornal Folha de São Paulo, o Planalto ficaria responsável pelo contato com parlamentares do PP, PR e PSD. Objetivo é conseguir pelo menos mais dez votos contrários ao impeachment junto a estas legendas, seja por meio do voto direto, abstenções ou ausências. O governo avalia que já possui cerca de 40 votos junto a estas três agremiações.

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Já o ex-presidente Lula atuará sobre os outros partidos, incluindo o PMDB, uma vez que existe o temor de que a promessa feita pelo líder Leonardo Picciani (PMDB-RJ) – de conseguir 25 votos contrários ao impeachment - não consiga ser cumprida.

Nesta linha, os ministros da Ciência e Tecnologia, Celso Pansera, da Saúde, Marcelo Castro, e da Aviação Civil, Mauro Lopes, devem se licenciar dos cargos e retomar os mandatos na Cãmara, garantindo mais três votos favoráveis ao governo na votação deste domingo.

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Caso o impeachment passe na Câmara, a situação deverá ser repetida no Senado por meio dos ministros da Agricultura, Kátia Abreu, e de Minas e Energia, Eduardo Braga, que possuem mandatos de senadores.

 

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