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Porta-voz diz que Temer arbitrou conflito entre ministros (o honesto e o desonesto)

O porta-voz da presidência da República, Alexandre Parola, soltou uma nota patética, como se o papel de um presidente fosse pedir que dois ministros, um honesto (Marcelo Calero) e um desonesto (Geddel Vieira Lima), chegassem a um entendimento; na polêmica, Temer ficou ao lado de Geddel e agora está na corda bamba

O porta-voz da presidência da República, Alexandre Parola, soltou uma nota patética, como se o papel de um presidente fosse pedir que dois ministros, um honesto (Marcelo Calero) e um desonesto (Geddel Vieira Lima), chegassem a um entendimento; na polêmica, Temer ficou ao lado de Geddel e agora está na corda bamba (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – O porta-voz da presidência da República, Alexandre Parola, soltou uma nota patética, como se o papel de um presidente fosse pedir que dois ministros, um honesto (Marcelo Calero) e um desonesto (Geddel Vieira Lima), chegassem a um entendimento.

"O presidente trata todos seus ministros como iguais. E jamais induziu algum deles a tomar decisão que ferisse normas internas ou suas convicções", disse ele.

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Confira a íntegra da nota da Presidência:

Sobre informações hoje publicadas pela imprensa em relação ao ex-ministro Marcelo Calero, a Presidência da República esclarece que:

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1 - O presidente Michel Temer conversou duas vezes com o então titular da Cultura para solucionar impasse na sua equipe e evitar conflitos entre seus ministros de Estado;

2 - sempre endossou caminhos técnicos para solução de licenças em obras ou ações de governo. Reiterou isso ao ex-ministro em seus encontros e refirmou essa postura ao atual ministro Roberto Freire, que recebeu instruções explícitas para manter os pareceres técnicos, que, reitere-se, foram mantidos;

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3 - o presidente buscou arbitrar conflitos entre os ministros e órgãos da Cultura sugerindo a avaliação jurídica da Advocacia Geral da União, que tem competência legal para solucionar eventuais dúvidas entre órgãos da administração pública, como estabelece o decreto 7392/2010, já que havia divergências entre o Iphan estadual e o Iphan federal. Em seu artigo 14, inciso III, o decreto diz que cabe à AGU "identificar e propor soluções para as questões jurídicas relevantes existentes nos diversos órgãos da administração pública federal".

4 - O presidente trata todos seus ministros como iguais. E jamais induziu algum deles a tomar decisão que ferisse normas internas ou suas convicções. Assim procedeu em relação ao ex-ministro da Cultura, que corretamente relatou estes fatos em entrevistas concedidas. É a mais pura verdade que o presidente Michel Temer tentou demover o ex-ministro de seu pedido de demissão e elogiou seu trabalho à frente da Pasta;

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5 - O ex-ministro sempre teve comportamento irreparável enquanto esteve no cargo. Portanto, estranha sua afirmação, agora, de que o presidente o teria enquadrado ou pedido solução que não fosse técnica. Especialmente, surpreendem o presidente da República, boatos de que o ex-ministro teria solicitado uma segunda audiência, na quinta-feira (17), somente com o intuito de gravar clandestinamente conversa com o presidente da República para posterior divulgação.

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