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'Quem é do governo quer paz', diz Jaques Wagner

O ministro da Defesa, Jaques Wagner, tem sido um dos responsáveis por tentar convencer os presidentes da Câmara e do Senado, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Renan Calheiros (PMDB-AL), respectivamente, que a presidente Dilma não teria como influenciar a decisão da Procuradoria Geral da República de inclui-los na lista dos parlamentares que serão investigados pelo Supremo Tribunal Federal (STF); Por que ela teria o interesse de botar os dois na lista se o PMDB é partido de sustentação do governo? Pra aumentar a confusão? Quem é governo quer paz", afirmou

O ministro da Defesa, Jaques Wagner, tem sido um dos responsáveis por tentar convencer os presidentes da Câmara e do Senado, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Renan Calheiros (PMDB-AL), respectivamente, que a presidente Dilma não teria como influenciar a decisão da Procuradoria Geral da República de inclui-los na lista dos parlamentares que serão investigados pelo Supremo Tribunal Federal (STF); Por que ela teria o interesse de botar os dois na lista se o PMDB é partido de sustentação do governo? Pra aumentar a confusão? Quem é governo quer paz", afirmou (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O ministro da Defesa, Jaques Wagner, tem sido um dos responsáveis por tentar convencer os presidentes da Câmara e do Senado, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Renan Calheiros (PMDB-AL), respectivamente, que a presidente Dilma não teria como influenciar a decisão da Procuradoria Geral da República de inclui-los na lista dos parlamentares que serão investigados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeita de envolvimento em casos de corrupção na Petrobras.

"Por que ela teria o interesse de botar os dois na lista se o PMDB é partido de sustentação do governo? Pra aumentar a confusão? Quem é governo quer paz", afirmou Wagner. 

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O petista avalia que as manifestações contra a presidente são pontuais e que "não se pode julgar uma pessoa por um momento". Ele, porém, admitiu que "exageraram na dose do remédio", disse em referência às medidas econômicas do primeiro governo Dilma e que agora estão sendo feitos ajustes necessários à retomada do crescimento econômico.

 

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