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Rodrigo Maia é favorito em caso de eleição indireta

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, é o favorito entre os nomes apontados para uma possível eleição indireta após a queda de Michel Temer; primeiro nome na linha sucessória, Maia seria uma aposta certa, se não respondesse a um inquérito na Lava-Jato; Maia assumirá por 30 dias, no caso de afastamento de Temer, período em que o Congresso, presidido pelo senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) deve eleger o sucessor para completar o mandato da ex-presidente Dilma Rousseff; Maia se elegeu presidente da Câmara com 293 votos, quatro a menos que o necessário para eleger o sucessor no Colégio Eleitoral

Rodrigo Maia (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - O deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara, despontou como o favorito entre os nomes apontados para uma possível eleição indireta após a queda de Michel Temer. Primeiro nome na linha sucessória, Maia seria uma aposta certa, se não respondesse a um inquérito na Lava-Jato.

As informações são de reportagem de Raymundo Costa no Valor.

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"Maia assumirá por 30 dias, no caso de afastamento de Temer, período em que o Congresso, presidido pelo senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) deve eleger o sucessor para completar o mandato da ex-presidente Dilma Rousseff. Maia se elegeu presidente da Câmara com 293 votos, quatro a menos que o necessário para eleger o sucessor no Colégio Eleitoral.

A saída para o eventual afastamento de Temer será constitucional, a exemplo do que ocorreu no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Setores do PT chegaram a difundir rumores sobre uma eventual intervenção militar. Terrorismo puro. Tanto que o ministro da Defesa, Raul Jungmann, fez questões de publicar nas redes sociais um texto do general Villas Boas, comandante do Exército.

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'A Constituição Federal Brasileira há de ser sempre solução a todos os desafios institucionais do país', diz o texto do general Villas Boas. E arrematou: 'Não há atalhos fora dela!'

O segundo na linha sucessória é Eunício, que na condição de presidente do Congresso é quem vai organizar e presidir a eleição. Eunício responde a dois inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF). E se a escolha recair sobre um senador, o nome em discussão é o de Tasso Jereissati, que assumiu a presidência do PSDB, semana passada, no lugar do senador Aécio Neves (PSDB-CE).

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Tasso, na realidade, é uma aposta da velha guarda do PSDB para servir de contraponto ao prefeito de São Paulo, João Doria: empresário bem sucedido, é do Nordeste e, embora tenha sido governador e senador, não carrega a imagem desgastada do político. Nome para 2018, pode ser uma opção para a conclusão do mandato de Temer, se o PSDB cair fora do governo."

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