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Rui Costa Pimenta: governo é fruto de fraude e “Fora Bolsonaro” está completamente vigente

O presidente do PCO, Rui Costa Pimenta, debateu com o jornalista Breno Altman, na TV 247, o “Fora, Bolsonaro”. Para Rui, “o que justifica a palavra de ordem são as gigantescas incoerências políticas e econômicas”, opinou. “O Collor, por exemplo, era um governo fraco, foi improvisado, como o Bolsonaro, mas a queda dele foi o resultado de um desencaminhamento econômico muito grave do governo dele”, lembrou. Assista

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247 - Em debate sobre o “Fora, Bolsonaro” na TV 247, junto com o jornalista Breno Altman, o presidente do PCO, Rui Costa Pimenta, defendeu a queda do atual governo porque enxerga nele incoerências políticas e econômicas. Rui comparou o desgaste de Jair Bolsonaro ao do ex-presidente Fernando Collor de Mello, que deixou o cargo antes mesmo de ter seu processo de impeachment concluído.

Rui Costa Pimenta explicou que a causa mais comum de quedas de presidentes está relacionada a conflitos econômicos e citou o ex-presidente Collor como exemplo. “A causa mais habitual, principalmente quando você não tem golpes violentos, são profundo desacordos econômicos. O Collor, por exemplo, era um governo fraco, foi improvisado, como o Bolsonaro, mas a queda dele foi o resultado de um desencaminhamento econômico muito grave do governo dele”.  

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“Ele herdou uma crise, tentou conter uma onda inflacionária, provocou uma recessão e, ao provocar a recessão, colocou a burguesia em uma situação difícil. No meio da situação tentou implantar a equiparação monetária e os exportadores o advertiram que essa política seria um desastre. Ele não voltou atrás e aí ele foi derrubado. Ele foi derrubado por um motivo econômico”, completou. 

Para Rui, Bolsonaro está prejudicando a política econômica exportadora do país, bem como Collor, um dos pilares da economia brasileira ao lado do investimento de capital estrangeiro. “Bolsonaro está atravessando uma situação muito parecida. Primeiro que ele está com uma recessão muito grande e muito prolongada, e ele não tem uma política séria para tirar as empresas capitalistas dessa situação. A medida mais expressiva que ele teve foi a mesma do Temer, o negócio do FGTS, e todo mundo sabe que isso é só uma paliativo. Ao mesmo tempo, ele está promovendo as mesmas coisas que o Collor promoveu: um ataque à política exportadora brasileira. O Brasil é um país cuja economia se apoia sobre dois pilares fundamentais: a exportação e o investimento de capital externo”.

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O presidente do PCO justificou assim a defesa do “Fora, Bolsonaro” e pontuou mais uma vez que o atual governo é fruto de uma fraude porque Lula, impedido de se candidatar em 2018, está preso. “O que justifica a palavra de ordem ‘Fora Bolsonaro’ são as gigantescas incoerências políticas e econômicas. As econômicas porque aceleram a desagregação do governo Bolsonaro. Ele para mim é muito parecido com o governo Collor, que também era um governo improvisado, um governo improvisado é um governo de crise, em geral. Então um governo improvisado não tem incoerência econômica e é fraco politicamente. O governo Bolsonaro é fruto de uma fraude, o Lula está na cadeia, eu acho que a palavra de ordem ‘Fora Bolsonaro’ está completamente vigente”.

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