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Serra defende que PSDB participe de governo Temer

Senador tucano José Serra (PSDB-SP), cotado para assumir um ministério em um eventual governo Michel Temer, disse que o PSDB deve aceitar participação no governo caso o peemedebista venha a assumir a Presidência da República e aceite "pontos programáticos" do PSDB; "Seria bizarro o PSDB ajudar a fazer o impeachment de Dilma e depois, por questiúnculas e cálculos mesquinhos, lavar as mãos e fugir a suas responsabilidades com o país", postou em sua página no Facebook; de olho nas eleições presidenciais de 2018, parte da cúpula do PSDB defende que o partido não participe diretamente do governo Temer  e que os que quiserem aceitar algum cargo se licenciem da legenda

Senador tucano José Serra (PSDB-SP), cotado para assumir um ministério em um eventual governo Michel Temer, disse que o PSDB deve aceitar participação no governo caso o peemedebista venha a assumir a Presidência da República e aceite "pontos programáticos" do PSDB; "Seria bizarro o PSDB ajudar a fazer o impeachment de Dilma e depois, por questiúnculas e cálculos mesquinhos, lavar as mãos e fugir a suas responsabilidades com o país", postou em sua página no Facebook; de olho nas eleições presidenciais de 2018, parte da cúpula do PSDB defende que o partido não participe diretamente do governo Temer  e que os que quiserem aceitar algum cargo se licenciem da legenda (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O senador tucano José Serra (PSDB-SP), cotado para assumir um ministério em um eventual governo Michel Temer, disse que o PSDB deve aceitar participação no governo caso o peemedebista venha a assumir a Presidência da República e aceite "pontos programáticos" do PSDB.
Por meio do Facebook, Serra disse que o seu entendimento é o mesmo do senador Aloysio Nunes Ferreira: "se apoiar o governo e for convidado, deve participar do governo". "Seria bizarro o PSDB ajudar a fazer o impeachment de Dilma e depois, por questiúnculas e cálculos mesquinhos, lavar as mãos e fugir a suas responsabilidades com o país", completou.

Manifestação do tucano vem na esteira das divergências internas do PSDB. Parte da cúpula do partido, espacialmente a ligada ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, defende que os que quiserem aceitar cargos em um eventual governo do PMDB devem se licenciar do partido e se absterem de disputar as eleições presidenciais de 2018.

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O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), ainda não se posicionou sobre o assunto. Tanto José Serra, como Geraldo Alckmin e Aécio Neves almejam disputar a Presidência da República em 2018.

 

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