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“Só temos a comemorar”, diz Blairo Maggi sobre liberação de Temer ao trabalho escravo

O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, disse nesta terça-feira, 17, que "só tem a comemorar" a decisão de Michel Temer de flexibilizar a fiscalização do trabalho escravo no Brasil, numa medida que recebeu duras críticas, inclusive internacionalmente; "Neste momento, há um momento político diferente, e o presidente resolveu atender a esse pleito antigo da classe produtora e, obviamente, nós estamos trabalhando num momento de política muito diferente. Temos um momento confuso e, aí, a classe produtora resolveu levar essa reivindicação ao presidente. Ele atendeu, e nós só temos a comemorar", afirmou; Blairo disse ainda que deu "apoio pessoal" à medida; "O setor agrícola e agropecuário que tem carregado o Brasil nas costas nos últimos anos precisava dessa tranquilidade pra poder trabalhar"

O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, disse nesta terça-feira, 17, que "só tem a comemorar" a decisão de Michel Temer de flexibilizar a fiscalização do trabalho escravo no Brasil, numa medida que recebeu duras críticas, inclusive internacionalmente; "Neste momento, há um momento político diferente, e o presidente resolveu atender a esse pleito antigo da classe produtora e, obviamente, nós estamos trabalhando num momento de política muito diferente. Temos um momento confuso e, aí, a classe produtora resolveu levar essa reivindicação ao presidente. Ele atendeu, e nós só temos a comemorar", afirmou; Blairo disse ainda que deu "apoio pessoal" à medida; "O setor agrícola e agropecuário que tem carregado o Brasil nas costas nos últimos anos precisava dessa tranquilidade pra poder trabalhar" (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O ministro da Agricultura de Michel Temer, Blairo Maggi, disse nesta terça-feira (17) que "só tem a comemorar" a decisão de Michel Temer de flexibilizar a fiscalização do trabalho análogo à condição de escravo no Brasil, numa medida que recebeu duras críticas, inclusive internacionalmente

Questionado pela Globonews sobre se avalia que a decisão de Temer – tomada em meio à análise da segunda denúncia – configura um "toma lá, dá cá" em busca de votos, Blairo Maggi respondeu:

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"Neste momento, há um momento político diferente, e o presidente resolveu atender a esse pleito antigo da classe produtora e, obviamente, nós estamos trabalhando num momento de política muito diferente. Temos um momento confuso e, aí, a classe produtora resolveu levar essa reivindicação ao presidente. Ele atendeu, e nós só temos a comemorar", afirmou.

Blairo disse, ainda, que deu "apoio pessoal" ao presidente e ao ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira: "Entendo como disse, o setor agrícola e agropecuário que tem carregado o Brasil nas costas nos últimos anos precisava dessa tranquilidade pra poder trabalhar".

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Blairo Maggi foi acusado de ser "!chefe de quadrilha" pelo ex-governador do Mato Grosso Silval Barbosa. No pedido enviado ao Supremo Tribunal Federal para que fosse aberto um inquérito a fim de investigar supostos crimes ocorridos no governo do Mato Grosso - já autorizado pelo ministro Luiz Fux - o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, argumenta que o ex-governador e agora ministro da Agricultura, Blairo Maggi, "exercia incontestavelmente a função de liderança mais proeminente na organização criminosa" no Estado. Os crimes foram revelados - e provados com vídeo - pelo ex-governador Silval Barbosa em acordo de delação premiada (leia mais).

As informações são do blog da jornalista Andreia Sadi

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