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Temer assina decreto da intervenção para tentar reverter impopularidade

Incapaz de aprovar a reforma da Previdência e eternizado pela Tuiuti como o vampirão que governa o Brasil, Michel Temer decidiu intervir no Rio para tentar se colocar como xerife da segurança pública, ele assinou nesta sexta-feira (16), no Palácio do Planalto, o decreto de intervenção federal na segurança pública no Rio de Janeiro; em discurso na solenidade, ele comparou a criminalidade do Rio a um câncer generalizado; "O crime organizado quase tomou conta do estado do Rio de Janeiro. É uma metástase que se espalha pelo país e ameaça a tranquilidade do nosso povo", disse Temer; decisão ainda terá que passar pelo Congresso e paralisa a tramitação da Previdência 

Incapaz de aprovar a reforma da Previdência e eternizado pela Tuiuti como o vampirão que governa o Brasil, Michel Temer decidiu intervir no Rio para tentar se colocar como xerife da segurança pública, ele assinou nesta sexta-feira (16), no Palácio do Planalto, o decreto de intervenção federal na segurança pública no Rio de Janeiro; em discurso na solenidade, ele comparou a criminalidade do Rio a um câncer generalizado; "O crime organizado quase tomou conta do estado do Rio de Janeiro. É uma metástase que se espalha pelo país e ameaça a tranquilidade do nosso povo", disse Temer; decisão ainda terá que passar pelo Congresso e paralisa a tramitação da Previdência  (Foto: Aquiles Lins)
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247 - Michel Temer assinou nesta sexta-feira (16), no Palácio do Planalto, o decreto de intervenção federal na segurança pública no Estado do Rio de Janeiro. A decisão ainda terá que passar pelo Congresso Nacional.

Em discurso na solenidade, Temer comparou o crime organizado que atua no Rio de Janeiro a uma metástase e que, por isso, o governo federal tomou a decisão de intervir no estado.

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"O crime organizado quase tomou conta do estado do Rio de Janeiro. É uma metáste que se espalha pelo país e ameaça a tranquilidade do nosso povo. Por isso acabamos de decretar neste momento a intervenção federal da área da segurança pública do Rio de Janeiro", completou Temer.

Temer afirmou que o momento pedia uma medida "extrema". "Tomo esta medida extrema porque as circunstâncias assim exigem. O governo dará respostas duras, firmes e adotará todas as providências necessárias para enfrentar e derrotar o crime organizado e as quadrilhas", disse.

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Desde o início desta manhã, a cúpula do Exército está reunida em Brasília discutindo detalhes da intervenção. Com a medida, o comando das forças de segurança pública do Rio de Janeiro ficará a cargo do Exército. Entre os participantes da reunião está o comandante militar do Leste, general Walter Souza Braga Netto, convocado às pressas pelo comandante do Exército, general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas.

Na noite de ontem (15), Temer recebeu Pezão no Palácio do Jaburu, além de ministros das áreas de política e de segurança e os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Eunício Oliveira. Na reunião, que durou quase cinco horas, foi discutida a intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro e a criação do Ministério da Segurança Pública.

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