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Temer pode renunciar se tiver garantia de que não será preso

Cada vez mais acuado diante do tsunami de evidências de corrupção e sem condições de governabilidade, Michel Temer já negocia com seus principais aliados uma solução que lhe permita renunciar à Presidência, mas com garantias de que não irá para a prisão; sem condições de governar, Temer só não renunciou até agora porque precisa do foro privilegiado para não ir parar no xilindró; o peemedebista já teria concordado com a ideia, e opções como indulto ou pedido de asilo foram discutidas nas últimas horas; entre os articuladores estão José Sarney, Fernando Henrique Cardoso, Romero Jucá e Renan Calheiros

Cada vez mais acuado diante do tsunami de evidências de corrupção e sem condições de governabilidade, Michel Temer já negocia com seus principais aliados uma solução que lhe permita renunciar à Presidência, mas com garantias de que não irá para a prisão; sem condições de governar, Temer só não renunciou até agora porque precisa do foro privilegiado para não ir parar no xilindró; o peemedebista já teria concordado com a ideia, e opções como indulto ou pedido de asilo foram discutidas nas últimas horas; entre os articuladores estão José Sarney, Fernando Henrique Cardoso, Romero Jucá e Renan Calheiros (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - Michel Temer e o núcleo de seus aliados buscam,  desde o fim de semana, uma solução para a crise que permita a renúncia e dê a ele garantias de que não irá para a prisão.

As informações são da coluna Poder em Jogo de O Globo.

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Temer já teria concordado com a ideia, e opções como indulto ou pedido de asilo foram discutidas nas últimas horas. Entre os articuladores estão José Sarney, Fernando Henrique Cardoso, Romero Jucá e Renan Calheiros.

"O primeiro obstáculo é a escolha de um nome de consenso para substituir Temer, em eleição indireta. A ele caberia acertar uma agenda mínima para a transição até 2018 e convocar uma Constituinte. Gilmar Mendes e Nelson Jobim teriam a preferência do PMDB. Mas o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, tem conversado com senadores, e o presidente do PSDB, Tasso Jereissati, apresentou-se ontem como o garantidor das reformas no Congresso. Há uma corrida contra o tempo: há pedidos de impeachment, as condições de governabilidade perdem força a cada minuto. E as ruas podem melar o jogo.
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O caminho negociado por PMDB e PSDB foi exposto por Renan Calheiros no Facebook: 'Precisamos construir uma saída na Constituição que garanta eleições gerais em 2018 e Assembleia Nacional Constituinte. Fora disso é o imponderável. Tenho convicção que o presidente compreenderá seu papel e ajudará na construção de uma saída.'"

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