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Trapalhada na CCJ aumenta pressão sobre líderes

O jornalista Alberto Bombig avalia que a trapalhada governista na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), além de atrasar a tramitação da reforma da Previdência, fez crescer a sensação na Câmara de que a articulação política pró-Jair Bolsonaro só vai andar na Casa quando, não apenas um, mas os dois líderes, Major Vitor Hugo (o do governo) e Delegado Waldir (o do PSL), deixarem seus postos

Trapalhada na CCJ aumenta pressão sobre líderes (Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados)
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247 - O jornalista Alberto Bombig, em sua coluna no jornal Estado de S.Paulo, avalia que a trapalhada governista na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), além de atrasar a tramitação da reforma da Previdência, fez crescer a sensação na Câmara de que a articulação política pró-Jair Bolsonaro só vai andar na Casa quando, não apenas um, mas os dois líderes, Major Vitor Hugo (o do governo) e Delegado Waldir (o do PSL), deixarem seus postos. Parlamentares reclamam ainda da falta de um sinal claro do Planalto. Ninguém sabe definir ou diferenciar qual é o papel de Onyx Lorenzoni e o de Santos Cruz na articulação.

O jornalista constata que os governistas tiveram todo o desgaste de insistir em manter a Previdência à frente dos trabalhos na CCJ. Depois, contudo, votaram a favor da inversão da pauta, com o orçamento impositivo antes.

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Ele ainda afirma que "o que poderia ter sido rápido, votar o orçamento impositivo e seguir com Previdência, acabou durando o dia inteiro". "Major Vitor Hugo demorou a entender a estratégia. Os dois líderes, do PSL e do governo, não se gostam (não é de hoje) e não traçam estratégias conjuntas. Resultado: derrotas", aponta. 

"Questionado por que o PSL não votou contra inversão de prioridades (contra orçamento antes da Previdência), mesmo que fosse para marcar posição, Delegado Waldir (GO) foi explícito: para não parecer derrota do governo", relata.

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"A entrevista do líder do PSL ao Estado, na qual ele afirmou que Rodrigo Maia é o "primeiro-ministro" do País, também ajudou a azedar o leite na articulação do governo", avalia o jornalista. 

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