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Weintraub será levado à comissão de ética por usar advogados do MEC para processar mídia

Presidente da Comissão de Ética da Presidência da República, Paulo Henrique Lucon, afirmou que "a tendência do colegiado será determinar que o sr. Ministro se manifeste" sobre o assunto ainda este mês. Um dos veículos atacados pela ação de Weintraub foi o Brasil 247

MEC é comandado por Abraham Weintraub (Foto: Divulgação)
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247 - O ministro da educação, Abraham Weintraub, deverá prestar explicações à Comissão de Ética da Presidência da República por utilizar assessores da pasta como advogados em ações judiciais de interesse particular movidas por ele contra a mídia, como o Brasil 247, Fórum e Valor Econômico. 

Segundo reportagem do jornal O Globo, o presidente da comissão, Paulo Henrique Lucon, afirmou que "a tendência do colegiado será determinar que o sr. Ministro se manifeste" sobre o assunto no dia 26 deste mês, data prevista a realização da próxima reunião do grupo. Nesta terça-feira (20), o deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP) ingressou com uma representação contra Weintraub junto ao colegiado por conta da denúncia. 

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Na representação, o parlamentar registra que “seja solicitado aos representados a apresentação dos contratos firmados para a prestação dos serviços de advocacia privada ao Ministro de Estado, bem como de comprovantes que demonstrem que os referidos servidores dedicam-se integralmente às funções inerentes aos cargos".

O ministério nega a existência de irregularidades e sustenta que os advogados foram pagos pelo próprio ministro. 

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