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Brasília

Aliada de Aras, Lindôra Araújo critica julgamento do orçamento secreto pelo Supremo e choca o MPF

Avaliação de integrantes do Ministério Público Federal é de que a argumentação da subprocuradora não possuiu embasamento jurídico, além de ter sido mal elaborada

Lindôra Araújo (Foto: Reprodução)
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247 - A vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, afirmou que o Supremo Tribunal Federal (STF) não pode ser utilizado como um "palco político” por causa do julgamento do orçamento secreto, utilizado pelo governo Jair Bolsonaro (PL) para cooptar o apoio de parlamentares. A crítica da subprocuradora não foi bem recebida por integrantes do Ministério Público Federal (MPF), diz a coluna da jornalista Malu Gaspar, do jornal O Globo. 

“O Supremo neste momento não é um palco político. Ele não deveria, como foram feitos durante as sustentações, receber apenas uma crítica ao Congresso Nacional, que fez isso. Os políticos estão lá pelo voto popular, que também deve ser respeitado”, disse Lindôra.  

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Ainda segundo ela, o orçamento secreto não é responsável pelos problemas do Brasil. “A ADPF (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental) foi para colocar transparência que não foi feita do Orçamento Secreto, mas não como palco para dizer que a pobreza é evidente. Isso aí temos há séculos", completou. 

>>> STF suspende julgamento sobre orçamento secreto e ministros devem votar semana que vem 

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“A manifestação de cinco minutos deixou perplexos integrantes da PGR ou que ocuparam postos-chave em administrações passadas. Após o fim da sessão plenária do STF, a péssima repercussão da fala de Lindôra dominou as rodas de conversa e os grupos de WhatsApp dos integrantes do MPF", destaca a reportagem. 

Segundo a reportagem, a avaliação é de que a argumentação da subprocuradora não possuiu embasamento jurídico, além de ter sido mal elaborada. “Também chamou a atenção, tanto dentro do MPF quanto no Supremo, a ausência do procurador-geral da República, Augusto Aras, no julgamento”.

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