Com um mês de atraso, DF inaugura Centro Integrado de Monitoração Eletrônica
O órgão tem como objetivo monitorar por 24 horas presidiários do regime semiaberto que usam tornozeleira eletrônica; a princípio serão 175 pessoas monitoradas no centro, de acordo com informações da Subsecretaria de Sistema Penitenciário; o serviço era prometido para agosto; o governo informou que o contrato prevê o monitoramento de 6 mil presos à medida que a Justiça autorize o uso do equipamento; mas a empresa afirmou que que até o momento foi disponibilizado dinheiro apenas para 175
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Brasília 247 - Com um mês de atraso, o governo do Distrito Federal inaugurou nesta segunda-feira (4) o Centro Integrado de Monitoração Eletrônica (Cime), para monitorar por 24 horas presidiários do regime semiaberto que usam tornozeleira eletrônica. A princípio serão 175 pessoas monitoradas no centro, de acordo com informações da Subsecretaria de Sistema Penitenciário. O serviço era prometido para agosto. O governo informou queo contrato prevê o monitoramento de 6 mil presos à medida que a Justiça autorize o uso do equipamento. Mas a empresa afirmou que que até o momento foi disponibilizado dinheiro apenas para 175.
"Essa solução tecnológica que vai permitir benefícios ao sistema penitenciário. É um sistema que nos permite uma série de informações e controle total dos detentos", disse o secretário de segurança pública, Edval Novaes. O relato é do G1.
O equipamento será instalado nos detentos em duas centrais: na subsecretaria, no SIA, e no Departamento de Polícia Especializada (DPE) da Polícia Civil do DF, no Setor Gráfico.
'Deputado da mala'
Devido à falta de tornozeleira eletrônica no DF, o ex-assessor de Michel Temer e ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) foi levado até Goiás para a instalação do equipamento. Em junho, ele foi solto pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Loures havia sido preso depois de ser flagrado recebendo uma mala com R$ 500 mil.
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