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Brasília

Comissão não vê infração ética em reuniões de Cardozo com advogados

A Comissão de Ética Pública da Presidência da República decidiu arquivar processo referente a reuniões do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, não divulgadas em sua agenda pública; o assunto veio à tona em fevereiro deste ano, quando a imprensa noticiou que Cardozo se encontrou com advogados de empresas envolvidas na Operação Lava Jato; a comissão decidiu rejeitar a denúncia, apresentada pelo líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno (RS), devido à "não demonstração da prática de infração ética"  

A Comissão de Ética Pública da Presidência da República decidiu arquivar processo referente a reuniões do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, não divulgadas em sua agenda pública; o assunto veio à tona em fevereiro deste ano, quando a imprensa noticiou que Cardozo se encontrou com advogados de empresas envolvidas na Operação Lava Jato; a comissão decidiu rejeitar a denúncia, apresentada pelo líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno (RS), devido à "não demonstração da prática de infração ética"   (Foto: Valter Lima)
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Paulo Victor Chagas - Repórter da Agência Brasil

A Comissão de Ética Pública da Presidência da República decidiu arquivar processo referente a reuniões do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, não divulgadas em sua agenda pública. O assunto veio à tona em fevereiro deste ano, quando a imprensa noticiou que Cardozo se encontrou com advogados de empresas envolvidas na Operação Lava Jato.

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A comissão decidiu rejeitar a denúncia, apresentada pelo líder do PPS na Câmara dos Deputados, Rubens Bueno (RS), devido à "não demonstração da prática de infração ética". A deliberação foi divulgada pelo presidente da comissão, Américo Lacombe, por meio de nota à imprensa.

Na ocasião, Cardozo confirmou que teve reunião com representantes da empresa Odebrecht, e disse ser dever do ministro da Justiça "receber advogados no regular exercício da profissão conforme determina o Estatuto da Advocacia".

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Durante a reunião desta segunda-feira (28), os integrantes da Comissão de Ética também decidiram não haver violação ética do ministro quanto à escolta realizada pela Polícia Federal à filha de Cardozo.

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