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Brasília

Cristovam diz que não aceitará ministério em governo Temer

Senador Cristovam Buarque (PPS-DF),que te o nome cotado para assumir o Ministério da Cultura, disse que não aceitará nenhum convite para ingressar como ministro em um eventual governo do vice-presidente Michel Temer; "Não fiz parte dos que lideraram (o pedido de) impeachment (da presidente Dilma Rousseff). Até tenho reafirmado que não estou convencido que houve crime (de responsabilidade), estou convencido que ela não tem mais condições de governar este País, falei isso nos últimos anos. Mas hoje não estou ainda com a certeza de que existe a razão do crime", disse

Plenário do Senado durante sessão deliberativa extraordinária. Em pronunciamento, senador Cristovam Buarque (PPS-DF) Foto: Geraldo Magela/Agência Senado (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O senador Cristovam Buarque (PPS-DF) disse que não aceitará nenhum convite para ingressar como ministro em um eventual governo do vice-presidente Michel Temer. O parlamentar alegou que ainda tem um papel a cumprir no Senado. "Não fiz parte dos que lideraram (o pedido de) impeachment (de Dilma Rousseff). Até tenho reafirmado que não estou convencido que houve crime (de responsabilidade), estou convencido que ela não tem mais condições de governar este País, falei isso nos últimos anos. Mas hoje não estou ainda com a certeza de que existe a razão do crime", disse. Cristovam tem o nome cotado para assumir a pasta da Cultura.

O senador disse ter ficado frustrado com os depoimentos dos juristas Miguel Reale Jr e Janaína Paschoal – autores do pedido de impeachment –, feitos nesta quinta-feira (28), na comissão especial do Senado que analisa o processo. Segundo ele, os crimes pelos quais a presidente é acusada e que podem lavar ao seu afastamento não foram explicitados. Ele também criticou o fato de Reale Jr. ter deixado o local antes do encerramento da sessão.

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"Repito o que disse, ele é escravo deste ato pois assinou um pedido de afastamento da presidente da República. Além disso, não vi grandes contribuições técnicas da doutora Janaína, não vi também (de seus colegas) um debate aprofundado e a preocupação em levar à população os esclarecimentos sobre se a presidente Dilma cometeu tais crimes", destacou.

O senador defendeu que a melhor solução para atual crise politica nacional seria a realização de eleições gerais e observou que um eventual governo Michel Temer não teria a estabilidade necessária já que o peemedebista também assinou decretos que podem ser qualificados como pedaladas fiscais, mesma razões alegadas na abertura do pedido de impeachment da presidente Dilma.

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