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Brasília

Fraudes na Receita deram prejuízo de R$ 100 milhões, estima PF

A Polícia Federal cumpre 42 mandados judiciais em seis estados e no Distrito Federal em uma operação para apurar supostas fraudes fiscais junto à Receita Federal; de acordo com a polícia, o prejuízo estimado é de pelo menos R$ 100 milhões; a corporação informou que o esquema fraudava o sistema por meio de compensações de créditos tributários irregulares, utilizando créditos "fantasmas" com o objetivo de quitar dívidas de empresas com o Fisco recorrendo a um software

A Polícia Federal cumpre 42 mandados judiciais em seis estados e no Distrito Federal em uma operação para apurar supostas fraudes fiscais junto à Receita Federal; de acordo com a polícia, o prejuízo estimado é de pelo menos R$ 100 milhões; a corporação informou que o esquema fraudava o sistema por meio de compensações de créditos tributários irregulares, utilizando créditos "fantasmas" com o objetivo de quitar dívidas de empresas com o Fisco recorrendo a um software (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - A Polícia Federal cumpre 42 mandados judiciais nesta quarta-feira (19) em seis estados e no Distrito Federal em uma operação para apurar supostas fraudes fiscais junto à Receita Federal. De acordo com a polícia, o prejuízo estimado é de pelo menos R$ 100 milhões. A corporação informou que o esquema fraudava o sistema por meio de compensações de créditos tributários irregulares, utilizando créditos "fantasmas" com o objetivo de quitar dívidas de empresas com o Fisco recorrendo a um software.

A Justiça Federal expediu 12 mandados de prisão temporária, 12 de condução coercitiva e 18 de busca e apreensão. As ações foram iniciadas em São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Goiás, Pará, Santa Catarina e no DF. Segundo a PF, 20 empresas estão envolvidas com a suposta fraude.

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De acordo com a corporação, um grupo de empresas procurava a organização criminosa especializada no esquema, que adquiria créditos fantasmas (com títulos sem validade, por exemplo). O grupo conseguia quitar as dívidas com a Receita, pagando aos criminosos menos do que valor que deviam de fato.

Os policiais afirmaram que as empresas, principalmente do ramo de construção, adquiriam os créditos falsos para aparentar regularidade com a Fazenda, conseguir a liberação de certidões negativas e participar de licitações públicas.


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