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Brasília

GDF exonera diretores do Complexo da Papuda

O governado do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, decidiu exonerar a cúpula do Centro de Detenção Provisória (CDP), que faz parte do Complexo Penitenciário da Papuda; em vistoria no bloco 5 da unidade, onde cumpre pena o ex-senador Luiz Estevão e outros internos, foram encontrados objetos não autorizados dentro da cela e na cantina do local tais como cafeteira, cápsulas de café, massa importada chocolate, dentre outros"; em nota, a Secretaria da Segurança Pública informou que, após a vistoria, Luiz Estevão cometeu uma falta disciplinar e, por isso, foi transferido para outra ala do mesmo bloco, onde permanecerá isolado por 10 dias

O governado do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, decidiu exonerar a cúpula do Centro de Detenção Provisória (CDP), que faz parte do Complexo Penitenciário da Papuda; em vistoria no bloco 5 da unidade, onde cumpre pena o ex-senador Luiz Estevão e outros internos, foram encontrados objetos não autorizados dentro da cela e na cantina do local tais como cafeteira, cápsulas de café, massa importada chocolate, dentre outros"; em nota, a Secretaria da Segurança Pública informou que, após a vistoria, Luiz Estevão cometeu uma falta disciplinar e, por isso, foi transferido para outra ala do mesmo bloco, onde permanecerá isolado por 10 dias (Foto: Leonardo Lucena)
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247, com Agência Brasil - O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, decidiu nesta quarta-feira (31) exonerar a cúpula do Centro de Detenção Provisória (CDP), que faz parte do Complexo Penitenciário da Papuda. Na última quinta-feira (26), durante uma vistoria no bloco 5 da unidade, onde cumpre pena o ex-senador Luiz Estevão e outros internos, foram encontrados objetos não autorizados dentro da cela e na cantina do local. Em nota, a Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social (SSP-DF) informou que, após a vistoria, Luiz Estevão cometeu uma falta disciplinar e, por isso, foi transferido para outra ala do mesmo bloco, onde permanecerá isolado por 10 dias.
Deixarão os cargos o diretor do CDP, o agente de atividade penitenciária Diogo Ernesto, e o diretor adjunto, Vitor Spindola. Além disso, o subsecretário do Sistema Penitenciário, delegado Anderson Espíndola, determinou a abertura de sindicância interna para averiguar as responsabilidades administrativas. A Polícia Civil do DF também foi acionada e abriu inquérito para apurar a possível participação de servidores públicos no caso.

Após revista na cela do empresário e na cantina do bloco, foram encontrados "diversos itens proibidos, tais como cafeteira, cápsulas de café, chocolate, massa importada, dentre outros". O caso chegou à Justiça por meio de uma denúncia anônima.

De acordo com a defesa de Estevão, dentre os objetos, não foi encontrado nada de relevante. Os advogados do ex-parlamentar também argumento que a transferência dele o põe em risco por ser colocado em uma ala junto com um ex-tenente da Polícia Militar condenado por planejar o sequestro da filha - Osmarinho Cardoso da Silva Filho cumpre pena por extorsão mediante sequestro, crime que aconteceu em setembro de 1997.

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O ex-senador cumpre pena desde março de 2016, após ser condenado pela Justiça de São Paulo a 31 anos de prisão pelos crimes de corrupção ativa, formação de quadrilha, estelionato, peculato e uso de documento falso nas obras do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT-SP). Como os crimes quadrilha e uso de documento falso prescreveram, a pena final caiu para 26 anos. Estevão divide cela com o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato e com o publicitário Ramon Hollerbach, ambos condenados no escândalo do mensalão.

 

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