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Brasília

Governo fecha acordo e Estados terão carência total por 6 meses

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e governadores fecharam acordo nesta segunda-feira sobre a renegociação da dívida dos Estados com a União, por meio do qual não terão de desembolsar nenhuma parcela por seis meses; "Teremos uma carência no pagamento da dívida de seis meses. A carência total. Depois, nós teremos a partir de janeiro uma redução proporcional em 18 meses", explicou o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), a jornalistas, após reunião entre governadores e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e governadores fecharam acordo nesta segunda-feira sobre a renegociação da dívida dos Estados com a União, por meio do qual não terão de desembolsar nenhuma parcela por seis meses; "Teremos uma carência no pagamento da dívida de seis meses. A carência total. Depois, nós teremos a partir de janeiro uma redução proporcional em 18 meses", explicou o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), a jornalistas, após reunião entre governadores e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (Foto: Gisele Federicce)
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BRASÍLIA (Reuters) - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e governadores fecharam acordo nesta segunda-feira sobre a renegociação da dívida dos Estados com a União, por meio do qual não terão de desembolsar nenhuma parcela por seis meses, afirmou o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB).

Segundo ele, os Estados voltarão a pagar suas parcelas da dívida em janeiro, de forma escalonada. Meirelles esteve reunido nesta tarde com diversos governadores para tratar sobre o tema.

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"Teremos uma carência no pagamento da dívida de seis meses. A carência total. Depois, nós teremos a partir de janeiro uma redução proporcional em 18 meses", afirmou Rollemberg a jornalistas, acrescentando que a parte da dívida que foi judicializada será paga pelos Estados em 24 meses.

Em princípio, os Estados queriam carência total por dois anos, enquanto o Tesouro havia proposto pagamento da dívida de 100 por cento até julho e, a partir daí, cairia a cada bimestre até chegar a 40 por cento em julho de 2017, patamar que ficaria congelado até dezembro daquele ano. A partir daí, voltaria cair até zerar a carência em 2018.

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(Reportagem de César Raizer)

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