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Brasília

Incêndios florestais sobem 143% no DF em oito meses

A área queimada em incêndios florestais no Distrito Federal atingiu 12.396,93 hectares (cada hectare corresponde a 10 mil metros quadrados, um quadrado com laterais de cem metros) de janeiro a agosto deste ano; a área queimada é 143,6% maior do que a atingida por incêndios no mesmo período do ano passado, quando 5.087,98 hectares foram atingidos; entre janeiro e 14 de setembro de 2016, os bombeiros receberam 5.542 pedidos de atendimento, índice 10,6% maior que o registrado em todo ano de 2015 (5.010)

A área queimada em incêndios florestais no Distrito Federal atingiu 12.396,93 hectares (cada hectare corresponde a 10 mil metros quadrados, um quadrado com laterais de cem metros) de janeiro a agosto deste ano; a área queimada é 143,6% maior do que a atingida por incêndios no mesmo período do ano passado, quando 5.087,98 hectares foram atingidos; entre janeiro e 14 de setembro de 2016, os bombeiros receberam 5.542 pedidos de atendimento, índice 10,6% maior que o registrado em todo ano de 2015 (5.010) (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - A área queimada em incêndios florestais no Distrito Federal atingiu 12.396,93 hectares (cada hectare corresponde a 10 mil metros quadrados, um quadrado com laterais de cem metros) de janeiro a agosto deste ano. A área queimada é 143,6% maior do que a atingida por incêndios no mesmo período do ano passado, quando 5.087,98 hectares foram atingidos. Entre janeiro e 14 de setembro de 2016, os bombeiros receberam 5.542 pedidos de atendimento, índice 10,6% maior que o registrado em todo ano de 2015 (5.010).

"Nós tivemos 87 dias sem chuvas e isso provoca secura na vegetação muito intensa. Um lixo queimado se propaga rapidamente. Se a pessoa pretende iniciar uma queimada, precisa buscar o apoio do Corpo de Bombeiros e da Secretaria de Meio Ambiente. Não adianta queimar lixo e a pessoa não sabe controlar uma eventual expansão do fogo”, disse o metereologista do Inmet Luiz Cavalcanti. Seu relato foi publicado no G1.

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O DF tem passado por um período intenso de seca. A semana passada foi a mais quente do ano, com dias seguidos de umidade abaixo de 20% e recorde de temperatura em 2016 – 34,2º C, na quarta-feira. A temperatura foi a segunda mais alta registrada para o mês de setembro desde 1961, quando as medições começaram a ser feitas.

Para enfrentar o período da seca, a Defesa Civil recomenda evitar aglomerações em ambientes; evitar banhos prolongados com água quente, bem como o uso excessivo de sabonete para não eliminar totalmente a oleosidade natural da pele; aumentar a ingestão diária de líquidos, beber pelo menos seis copos d'água de tamanho médio, e pingar duas gotas de soro fisiológico em cada narina, pelo menos seis vezes ao dia, para evitar o ressecamento nasal e a ocorrência de sangramento.

Segundo o órgão, é necessário evitar ligar aparelhos de ar-condicionado, que retiram ainda mais a umidade do ambiente; usar roupas adequadas às condições do tempo. No calor, usar roupas leves e se possível de algodão; colocar toalhas molhadas e bacias com água nos quartos durante todo o dia, o que ajuda a manter o ar ambiente mais úmido; fazer refeições leves, incluindo frutas e verduras sempre que possível; evitar exercícios físicos no período compreendido entre 10h e 17h. 

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Também é recomendado o uso de cremes hidratantes ou óleo vegetal em abundância para evitar o ressecamento da pele, e uso de sombrinha ou guarda-chuva no período mais quente.

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