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Brasília

Lista da Kroll tem Vaccari, Pessoa e Júlio Camargo

Em reunião fechada da CPI da Petrobras nesta quinta-feira, 13, foram revelados os 12 nomes de pessoas que foram alvos da empresa de investigação Kroll, contratada para rastrear contas e ativos no exterior supostamente relacionados ao esquema de corrupção da Petrobras; entre os investigados pela empresa estão Stael Janene, viúva do ex-deputado José Janene, João Vaccari Neto, Renato Duque, Dalton Avancini, da Camargo Correa, Ricardo Pessoa, UTC e Júlio Camargo, que acusou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), de receber propina de US$ 5 milhões; após as revelações, a empresa enviou nota à imprensa afirmando que não prestará mais serviços à CPI  

Em reunião fechada da CPI da Petrobras nesta quinta-feira, 13, foram revelados os 12 nomes de pessoas que foram alvos da empresa de investigação Kroll, contratada para rastrear contas e ativos no exterior supostamente relacionados ao esquema de corrupção da Petrobras; entre os investigados pela empresa estão Stael Janene, viúva do ex-deputado José Janene, João Vaccari Neto, Renato Duque, Dalton Avancini, da Camargo Correa, Ricardo Pessoa, UTC e Júlio Camargo, que acusou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), de receber propina de US$ 5 milhões; após as revelações, a empresa enviou nota à imprensa afirmando que não prestará mais serviços à CPI   (Foto: Aquiles Lins)
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Brasília 247 - Durante reunião fechada da CPI da Petrobras nesta quinta-feira, 13, foi revelada a lista de alvos da empresa de investigação Kroll, contratada pela comissão para rastrear contas e ativos no exterior supostamente relacionados ao esquema de corrupção da Petrobras.

Segundo reportagem do jornalista Aguirre Talento, os nomes investigados pela Kroll são: Stael Janene, viúva do ex-deputado José Janene, João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, Renato Duque, ex-diretor da Petrobras; Paulo Roberto Costa, ex-diretor; Pedro Barusco, ex-gerente, Alberto Youssef, doleiro, Augusto Mendonça, empresário; Julio Camargo, lobista; Eduardo Leite, executivo da Camargo Correa; Dalton Avancini, executivo da Camargo Correa; Julio Faerman, ex-representante da SBM; e Ricardo Pessoa, dono da UTC.

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Júlio Camargo foi quem acusou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), aliado do presidente da CPI, de receber propina de US$ 5 milhões para intermediar contratos na Petrobras.

Nesta quinta, a CPI discutiu se renovaria o contrato da Kroll para aprofundar os indícios encontrados na primeira fase do trabalho, que custou cerca de R$ 1 milhão. O presidente da CPI, deputado Hugo Motta (PMDB-PB), teria afirmado que o trabalho todo pode chegar a um custo de R$ 10 milhões. 

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Após a revelação dos 12 alvos que estavam sob investigação a pedido da CPI da Petrobras, a Kroll enviou nota à imprensa informando que não renovará o contrato para a continuidade dos trabalhos. Das doze pessoas que estavam sob investigação, nove celebraram acordos de delação premiada.

“A Kroll informa que não celebrará novo contrato para trabalhos adicionais com a CPI da Petrobras, por não ter alcançado um acordo em relação aos termos contratuais”, diz trecho da nota. A empresa afirma que realizou as primeiras fases do trabalho entre 8 de abril e 10 de junho e que desde então esperava a conclusão das negociações sobre a renovação. A Kroll destaca que após apresentação do relatório inicial, “a CPI manifestou à Kroll a sua satisfação com relação ao trabalho realizado”.

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