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Brasília

Maranhão diz que pode retirar consulta à CCJ que livraria Cunha

Durante reunião com líderes de partidos, o presidente interino da Câmara, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), disse que pretende retirar a consulta feita à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que pode aliviar a pena e até livrar o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da cassação; "Ele disse que vai tirar a consulta. Mas quero ver para crer. Só quero falar sobre isso quando eu vir essa decisão assinada", afirmou um líder da base aliada; avaliação de Maranhão é que Cunha dificilmente escapará da cassação

Durante reunião com líderes de partidos, o presidente interino da Câmara, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), disse que pretende retirar a consulta feita à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que pode aliviar a pena e até livrar o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da cassação; "Ele disse que vai tirar a consulta. Mas quero ver para crer. Só quero falar sobre isso quando eu vir essa decisão assinada", afirmou um líder da base aliada; avaliação de Maranhão é que Cunha dificilmente escapará da cassação (Foto: Aquiles Lins)
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Brasília 247 - Durante reunião com líderes de partidos nessa quinta-feira, 16, o presidente interino da Câmara, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), disse que pretende retirar a consulta feita à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que pode aliviar a pena e até livrar o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da cassação. 

"Ele disse que vai tirar a consulta. Mas quero ver para crer. Só quero falar sobre isso quando eu vir essa decisão assinada", afirmou um líder da base aliada ao portal G1. Outro parlamentar disse acreditar que Maranhão ouvirá Cunha antes de decidir sobre a retirada da consulta.

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A consulta enviada à CCJ por Maranhão questiona sobre os ritos dos processos de quebra de decoro parlamentar de deputados federais. Ao responder à consulta, o relator, deputado Arthur Lira (PP-AL), defendeu a possibilidade de ser submetido ao plenário um projeto de resolução em vez do relatório elaborado pelo Conselho de Ética.

Lira disse também que, por se tratar de um projeto de resolução, é possível que os deputados apresentem emendas ao projeto diretamente no plenário para tentar alterar o teor da proposta, desde que não tenham a intenção de prejudicar o alvo da ação. A justificativa é que deve ser observada a necessidade de ampla defesa no processo.

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