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Brasília

Ministros do STF admitem chance de soltura e candidatura de Lula

Os ministros Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, e Luiz Fux, próximo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), além do STF, admitiram durante um evento nesta terça-feira 24 a possibilidade de o ex-presidente Lula ser solto com o julgamento do recurso da defesa na Segunda Turma do Supremo, que será virtual, e ser registrado como candidato; "Eu acredito que já esteja prejudicado [o recurso], porque o Tribunal (TRF-4) negou o recurso, mas pode, claro", comentou Gilmar, sobre o pedido de soltura; "Evidente que, se o STF deferir uma liminar, e o TSE vem abaixo dele, manda quem pode e obedece quem tem juízo", disse Fux sobre a candidatura

Os ministros Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, e Luiz Fux, próximo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), além do STF, admitiram durante um evento nesta terça-feira 24 a possibilidade de o ex-presidente Lula ser solto com o julgamento do recurso da defesa na Segunda Turma do Supremo, que será virtual, e ser registrado como candidato; "Eu acredito que já esteja prejudicado [o recurso], porque o Tribunal (TRF-4) negou o recurso, mas pode, claro", comentou Gilmar, sobre o pedido de soltura; "Evidente que, se o STF deferir uma liminar, e o TSE vem abaixo dele, manda quem pode e obedece quem tem juízo", disse Fux sobre a candidatura (Foto: Gisele Federicce)
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247 - Os ministros Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, e Luiz Fux, próximo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), além do STF, admitiram durante um evento sobre "fake news" realizado nesta terça-feira 24 a possibilidade de o ex-presidente Lula ser solto, a partir do julgamento do recurso da defesa na Segunda Turma do Supremo, que será virtual, e ainda ser registrado como candidato. 

"Eu acredito que já esteja prejudicado [o recurso], porque o Tribunal (TRF-4) negou o recurso, mas pode, claro", comentou Gilmar, sobre o pedido de soltura, de acordo com reportagem da Agência Senado.

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Gilmar comentou também a possibilidade de o STF diminuir a pena do ex-presidente, a partir da interpretação de que Lula teria cometido apenas um crime, não os dois a que foi condenado - corrupção e lavagem de dinheiro. "É preciso discutir se os dois crimes a que ele foi condenado são realmente dois crimes", afirmou.

Já Luiz Fux não descartou a possibilidade de Lula ter sua candidatura à presidência registrada em agosto, como o partido destacou que faria. "Evidente que, se o STF deferir uma liminar, e o TSE vem abaixo dele, manda quem pode e obedece quem tem juízo", declarou. "Se o Supremo emitir uma ordem eu terei que, necessariamente, cumprir", concluiu.

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