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Brasília

‘Morre uma mulher. No caso de Marielle, morre um pouco cada uma de nós’

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, manifestou pesar pela morte da vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada a tiros na noite de quarta-feira (14), no Rio de Janeiro; "Morre uma mulher. No caso de Marielle, morre um pouco cada uma de nós. Fica viva sua luta por Justiça e igualdade. E o nosso compromisso de continuar com ela. Assim, ela continua conosco. Para sempre Marielle!", disse a ministra por meio da conta oficial do STF no Twitter

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, manifestou pesar pela morte da vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada a tiros na noite de quarta-feira (14), no Rio de Janeiro; "Morre uma mulher. No caso de Marielle, morre um pouco cada uma de nós. Fica viva sua luta por Justiça e igualdade. E o nosso compromisso de continuar com ela. Assim, ela continua conosco. Para sempre Marielle!", disse a ministra por meio da conta oficial do STF no Twitter (Foto: Leonardo Lucena)
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Felipe Pontes - Repórter da Agência Brasil

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, manifestou na tarde desta quinta-feira (15) pesar pela morte da vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada a tiros na noite de quarta-feira (14), no Rio de Janeiro.

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"Morre uma mulher. No caso de Marielle, morre um pouco cada uma de nós. Fica viva sua luta por Justiça e igualdade. E o nosso compromisso de continuar com ela. Assim, ela continua conosco. Para sempre Marielle!", disse a ministra por meio da conta oficial do STF no Twitter.

Durante a sessão plenária desta quinta-feira (15), na qual é julgada a constitucionalidade de cotas para financiamento à candidatura de mulheres nas eleições, outros ministros também prestaram homenagens a Marielle.

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“A vereadora foi vítima da mais cruel e covarde forma de discriminação, que é a eliminação física. Não bastasse toda uma série de discriminações, o ápice da violência com a eliminação física”, disse o ministro Alexandre de Moraes.

“Não há palavras para reagir a altura do assassinato da vereadora Marielle Franco”, disse o ministro Luís Roberto Barroso. “Aliás, tem faltado palavras para descrever o que está acontecendo no Rio de Janeiro neste exato momento, uma combinação medonha de desigualdade, corrupção e mediocridade. Um círculo vicioso difícil de se romper e que tem conduzido à extrema violência que nós estamos enfrentando”, acrescentou.

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“A única homenagem que a gente pode prestar a quem luta por justiça e por igualdade é continuar a luta por justiça e por igualdade”, afirmou Barroso. Os ministros Rosa Weber e Luiz Fux também fizeram breves homenagens.

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