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Brasília

OAB cobra 'eleições limpas' na internet

Ordem dos Advogados do Brasil pede campanhas sem baixaria ou ataques gratuitos; PT e PSDB defendem ética no uso das redes sociais; o termo "eleições" foi o segundo mais usado no Facebook no ano passado, somente atrás de "Papa Francisco"

Ordem dos Advogados do Brasil pede campanhas sem baixaria ou ataques gratuitos; PT e PSDB defendem ética no uso das redes sociais; o termo "eleições" foi o segundo mais usado no Facebook no ano passado, somente atrás de "Papa Francisco" (Foto: Leonardo Araújo)
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Brasília 247 - A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) realizou nesta terça-feira (3) ato para discutir a atuação de partidos e candidatos na internet durante o período de campanha eleitorais deste ano. O ato, chamado "Compromisso do Brasil por Eleições Limpas na Internet", tem o objetivo de estimular campanhas digitais sem baixarias ou ataques gratuitos.

Durante o ato, o vice-presidente do PT, deputado José Guimarães (CE), defendeu a liberdade de expressão na internet e disse que a aprovação do Marco Civil representa um "momento histórico" para a democracia do país e, principalmente, para os internautas. "O PT partilha a proposta da OAB e diz aqui, publicamente, que assume o compromisso de fazer aquilo que for necessário para um debate qualificado, não só na internet, mas nessa grandiosa disputa que iremos ter no país", afirmou Guimarães. O deputado federal Marcus Pestana (MG), representante do PSDB no evento, lembrou que depende do usuário decidir como divulgará conteúdo na rede. "Estamos propondo uma campanha presidida pela ética, pela seriedade, pelo compromisso com a verdade e sem fazer da vida pública uma máquina de triturar reputações", disse.

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Relator do projeto do Marco Civil da Internet na Câmara, o deputado Alessandro Molón (PT-RJ) afirmou que a legislação garante aos usuários a livre manifestação de pensamento, apesar de críticas feitas às regras aprovadas. "O Marco Civil da Internet prevê o fortalecimento da liberdade de expressão e, ao contrário do que maliciosamente se disse, de que era uma lei que tinha por objetivo censurar ou controlar a internet, que se tratava de uma reação do governo às manifestações, é um projeto que reforça e protege a liberdade de expressão", disse.

Presente no evento, o representante do Facebook, Bruno Magrani, disse acreditar que as redes sociais terão papel fundamental nas eleições deste ano. Segundo ele, o termo "eleições" foi o segundo mais usado na rede no ano passado, somente atrás de "Papa Francisco".

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