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Brasília

Paulinho da Força pede Fora Temer e fim das reformas

"A solução para a pacificação do povo brasileiro, com a consequente retomada da economia, está, outra vez, com o próprio governo e com o Congresso Nacional. Não há a mínima condição de estas reformas prosseguirem. Têm de ser retiradas e refeitas, repactuadas com toda a sociedade e, especialmente, com o movimento sindical. Não há mais como não ver esta realidade. O País precisa de uma saída constitucional e pactuada para superar este momento de profunda crise", diz o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), que foi um dos articuladores do golpe de 2016, mas hoje ajudou a organizar o #OcupaBrasília

"A solução para a pacificação do povo brasileiro, com a consequente retomada da economia, está, outra vez, com o próprio governo e com o Congresso Nacional. Não há a mínima condição de estas reformas prosseguirem. Têm de ser retiradas e refeitas, repactuadas com toda a sociedade e, especialmente, com o movimento sindical. Não há mais como não ver esta realidade. O País precisa de uma saída constitucional e pactuada para superar este momento de profunda crise", diz o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), que foi um dos articuladores do golpe de 2016, mas hoje ajudou a organizar o #OcupaBrasília (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – Leia, abaixo, nota da Força Sindical sobre o #OcupaBrasília:

Sob a coordenação das centrais sindicais, mais de 100 mil trabalhadores de todo o Brasil realizaram, nesta quarta-feira, 24, em Brasília, a maior marcha de protesto já vista contra as propostas de reformas para as legislações trabalhista e previdenciária elaboradas pelo governo. 

Foi uma manifestação pacífica e organizada, mas forte o suficiente para atrair a atenção de toda a mídia brasileira e boa parte da atenção internacional.

Mais do que lamentar, nós, da Força Sindical, rechaçamos a infiltração de black blocs neste ato grandioso e significativo. Não temos nada a ver com esses baderneiros.

E igualmente atribuímos ao despreparo da Polícia Militar de Brasília grande parte da responsabilidade pelas cenas lamentáveis de depredação do patrimônio público. Em lugar de prender bandidos comuns e qualificados, de máscara ou de colarinho branco, infelizmente essa polícia se especializa em atacar trabalhadores e trabalhadoras.

No balanço desta marcha de protesto que se seguiu ao Dia Nacional de Lutas, em 14 de março, e a greve geral nacional de 28 de abril, o certo é que, mais uma vez, o povo deixou um recado muito claro: que não aceitamos as reformas nos termos apresentados pelo governo.

A solução para a pacificação do povo brasileiro, com a consequente retomada da economia, está, outra vez, com o próprio governo e com o Congresso Nacional. Não há a mínima condição de estas reformas prosseguirem. Têm de ser retiradas e refeitas, repactuadas com toda a sociedade e, especialmente, com o movimento sindical. Não há mais como não ver esta realidade. 

O País precisa de uma saída constitucional e pactuada para superar este momento de profunda crise. Saídas combinadas apenas pela elite brasileira, no andar de cima, sem a participação efetiva dos trabalhadores, não funcionam e são inaceitáveis. O diálogo nacional, para ser efetivo, tem de incluir os trabalhadores. 

Paulo Pereira da Silva - Paulinho da Força
Presidente da Força Sindical

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