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Brasília

Senado exonera assessor de Delcídio que gravou conversa com Mercadante

O Senado exonerou o assessor do senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS) que gravou uma conversa com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante; a exoneração de Eduardo Marzagão foi publicada nesta sexta-feira (18) no "Diário Oficial"; além dele, foi exonerado o chefe de gabinete do parlamentar, Diogo Ferreira, preso junto com o parlamentar durante a Operação Lava Jato, da Polícia Federal

O Senado exonerou o assessor do senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS) que gravou uma conversa com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante; a exoneração de Eduardo Marzagão foi publicada nesta sexta-feira (18) no "Diário Oficial"; além dele, foi exonerado o chefe de gabinete do parlamentar, Diogo Ferreira, preso junto com o parlamentar durante a Operação Lava Jato, da Polícia Federal (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - O Senado exonerou o assessor do senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS) que gravou uma conversa com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante. A exoneração de Eduardo Marzagão foi publicada nesta sexta-feira (18) no "Diário Oficial". Além dele, foi exonerado o chefe de gabinete do parlamentar, Diogo Ferreira.

A gravação com Mercadante foi anexada à delação premiada de Delcídio na Operação Lava Jato. Segundo Marzagão, Mercadante o procurou para oferecer ajuda a Delcídio e evitar que o senador fechasse acordo com o Ministério Público para contar o que sabe em troca de uma redução da pena. Marzagão afirmou ao G1 que não foi avisado da exoneração e que não quebrou a confiança do Senado.

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Mercadante divulgou, nesta semana, uma nota com trechos de conversas que teve com o assessor de Delcídio, que foram omitidos pela revista Veja quando publicou reportagem sobre o tema na quinta-feira (15).

Conforme publicou o 247, nos trechos divulgados pelo ministro, fica claro que ele não tentou impedir a delação. "Tem que construir uma saída para ele sair de lá. Uma saída viável. Se ele tá ameaçando a delação... mesmo que ele queira fazer. Eu não vou entrar nisso. A decisão é dele. É um direito dele, ele faz o que achar que deve", diz.

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"Só dá pra fazer coisa na legalidade, com transparência, com consistência, porque senão não vai prosperar", acrescentou o ministro, em outro trecho da conversa que não havia sido publicada (leia mais aqui).

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