CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Brasília

Temer vetará parcialmente projeto de renegociação da dívida dos Estados

A Casa Civil informou, nesta quarta-feira (28), que o presidente Michel Temer deverá vetar parcialmente o projeto de renegociação das dívidas dos Estados com a União, aprovado pelo Congresso. O veto envolve apenas a parte do projeto que trata do regime de recuperação fiscal dos Estados

Michel Temer (Foto: Fatima 247)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Brasília 247 -  O presidente Michel Temer deverá vetar parcialmente o projeto de renegociação das dívidas dos Estados com a União, aprovado pelo Congresso, informou nesta quarta-feira a Casa Civil. Segundo as informações da Agência Reuters, o veto se refere apenas apenas a parte do projeto que trata do regime de recuperação fiscal dos Estados

O projeto aprovado pela Câmara em 20 de dezembro autoriza o alongamento dos débitos de Estados junto à União por 20 anos e cria um regime de recuperação fiscal especial para os entes em pior situação de caixa. As alterações não contavam com o aval da Fazenda após deputados retirarem do texto boa parte das contrapartidas exigidas para a ajuda do governo federal.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Após o presidente Michel Temer decidir vetar parcialmente o projeto de renegociação das dívidas, o Ministério da Fazenda afirmou que continua trabalhando para encontrar uma solução que dê instrumentos para o ajuste fiscal dos Estados. Em comunicado, a Fazenda confirmou que será vetado integralmente o Capítulo II do projeto que cria o Regime de Recuperação Fiscal dos Estados e do Distrito Federal.

A votação do projeto na Câmara na semana passada provocou um mal-estar entre o Legislativo e o Executivo. Deputados acertaram, na manhã de 20 de dezembro, um acordo em torno de um texto que retirava boa parte das contrapartidas que promovem ajustes fiscais nas contas estaduais.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Os parlamentares cortaram do texto as exigências que diziam respeito principalmente à folha de pagamento do serviço público, contratação de novos funcionários e limitação de reajustes.

O acordo, patrocinado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), não contava com o aval da Fazenda, que chegou a trabalhar para que o texto não fosse a votação.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Com informações da Reuters Brasil

 

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO