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Brasília

TJ ordena que reunião na CPI da Saúde seja aberta

O Tribunal de Justiça (TJDFT), determinou que a reunião da CPI da Saúde em que a presidente do SindSaúde, Marli Rodrigues, será ouvida seja aberta; o mandado de segurança preventivo do governo foi impetrado por meio da Procuradoria-Geral do Distrito Federal; de acordo com o executivo, os depoimentos em CPI devem ser públicos e as justificativas apresentadas pela presidente do SindSaúde para que a reunião fosse fechada não encontram base legal; a 'Isto É' publicou um diálogo no qual o vice-governador Renato Santana revelaria ter conhecimento de uma suposta cobrança de propina no governo; o chefe do executivo, Rodrigo Rollemberg, determinou investigação

O Tribunal de Justiça (TJDFT), determinou que a reunião da CPI da Saúde em que a presidente do SindSaúde, Marli Rodrigues, será ouvida seja aberta; o mandado de segurança preventivo do governo foi impetrado por meio da Procuradoria-Geral do Distrito Federal; de acordo com o executivo, os depoimentos em CPI devem ser públicos e as justificativas apresentadas pela presidente do SindSaúde para que a reunião fosse fechada não encontram base legal; a 'Isto É' publicou um diálogo no qual o vice-governador Renato Santana revelaria ter conhecimento de uma suposta cobrança de propina no governo; o chefe do executivo, Rodrigo Rollemberg, determinou investigação (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - A desembargadora Fátima Rafael, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, determinou, em caráter liminar, que a reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Saúde em que a presidente do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde (SindSaúde), Marli Rodrigues, será ouvida seja aberta. O mandado de segurança preventivo do governo foi impetrado na noite dessa quarta-feira (20), por meio da Procuradoria-Geral do Distrito Federal. De acordo com o executivo, os depoimentos em CPI devem ser públicos e as justificativas apresentadas pela presidente do SindSaúde para que a reunião fosse fechada não encontram base legal.

Os deputados distritais convocaram a sindicalista para comparecer à Câmara Legislativa na manhã desta quinta-feira (21). O vice-governador de Brasília, Renato Santana, foi convidado para prestar esclarecimentos aos parlamentares também hoje. Na edição 2.432, a revista Isto É publicou um diálogo no qual o vice-governador Renato Santana revelaria ter conhecimento de uma suposta cobrança de propina no governo de Brasília. A reportagem, porém, não aponta quem praticou ou quem se beneficiou das supostas ações criminosas.

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Devido às denúncias, feitas em áudio vazado de Santana com Marli Rodrigues, a presidente da Câmara Legislativa, deputada distrital Celina Leão (PPS), suspendeu o recesso parlamentar na segunda-feira (18). No mesmo dia, o presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Saúde, deputado Wellington Luiz (PMDB), anunciou a convocação de reunião para terça-feira (19), na qual se acertaram o convite ao vice-governador Renato Santana e a convocação de Marli Rodrigues para esta quinta-feira (21). Porém, a dirigente do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde teve pedido acatado para que fosse ouvida em reunião secreta, somente com a presença de parlamentares.

Acesse a Decisão liminar da Justiça sobre reunião da CPI da Saúde

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Governador determina apuração 

Em nota oficial, o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, determinou à Controladoria-Geral do DF que tome todas as providências concernentes à reportagem e que a Polícia Civil abra imediatamente uma investigação para apurar o caso. O governo de Brasília também encaminhará ao Ministério Público um pedido de investigação.

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O vice-governador Renato Santana chegou a se referir à possibilidade de haver irregularidades na Secretaria de Fazenda, mas a apuração feita imediatamente pelo governo não identificou o nome citado por ele no quadro de servidores da pasta. Por isso, o governo de Brasília está solicitando ao vice-governador que oficialize os supostos casos de corrupção de que teria conhecimento, detalhando os nomes dos envolvidos e os respectivos contratos firmados com o governo de Brasília.

O governador Rodrigo Rollemberg decidiu ingressar com uma queixa-crime contra a presidente do SindSaúde, Marli Rodrigues, pelas palavras difamatórias com que ela se referiu a ele nas gravações publicadas pela imprensa. Por orientação do governador, a Controladoria-Geral do DF tem agido de forma preventiva e, na ocorrência de denúncias, com a rapidez necessária para apurar e evitar possíveis prejuízos aos cofres públicos.

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*Com informações de assessoria

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