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Nordeste

A sociedade está cada vez mais mobilizada contra os crimes ambientais que têm apoio de Bolsonaro, afirma Afonso Florence

Deputado Afonso Florence criticou o leilão de blocos de petróleo em Abrolhos e a licença ambiental ilegal para drenagem do manguezal na Resex de Canavieiras

(Foto: Michel Jesus - Câmara)
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247 - O deputado federal Afonso Florence (PT-BA) denunciou na noite de ontem (09/10), no Plenário da Câmara, os crimes ambientais que, segundo o parlamentar, têm ocorrido no Brasil com apoio institucional e político do governo Bolsonaro. Ele denunciou o leilão pela ANP de blocos para exploração de petróleo no Parque Nacional de Abrolhos e o licenciamento de draguem do manguezal na Reserva Extrativista (RESEX) de Canavieiras. 

Destacou, também, que o licenciamento, feito por um município em uma unidade de conservação federal, somado ao fato de que o manguezal está localizado no estuário de um rio nacional o rio Pardo, é flagrantemente ilegal.  Na última quinta-feira, lideranças da sociedade civil entregaram petição com 1 milhão de assinaturas ao Ministério Público Federal (MPF) e à Frente Parlamentar Ambientalista, liderada pelo deputado Nilto Tatto (PT-SP), contra o leilão de blocos de petróleo no Parque Nacional de Abrolhos. “Essa iniciativa do governo federal é inaceitável e essa petição chama um olhar nacional para uma agenda inadiável”, destacou o deputado Afonso Florence durante a entrega.  

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Ambientalistas e lideranças da região também estão mobilizadas contra a devastação ambiental na RESEX de Canavieiras, que já foi pauta de audiência pública, com a presença do Ministério Público. A Associação Mãe dos Extrativistas de Canavieiras (Amex) registrou denúncia contra o desmatamento e a escavação de valas para drenagem dos brejos costeiros, autorizada por um município na RESEX de Canavieiras, especificamente na comunidade de Campinhos. “A nossa luta é para que a lei seja respeitada. O município não pode licenciar drenagem de manguezal, em unidade de conservação federal, em estuário de rio nacional”, enfatizou Florence.

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