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Bira: arquivamento de denúncia contra Temer é uma mácula na história do País

A decisão da Câmara Federal em barrar a investigação contra Michel Temer pelo STF ainda continua repercutindo nos meios políticos; o deputado estadual Bira do Pindaré (PSB) repudiou com veemência  o não prosseguimento da denúncia da Procuradoria Geral da República, classificou o episódio como mais uma mácula na história do país e questionou o que pode ser motivo para investigação de um presidente; “Se um flagrante – como aquele do sujeito carregando mala de dinheiro depois de ter combinado tudo na calada da noite numa garagem do palácio do Governo – não é motivo para uma investigação, o que mais pode fundamentar? De fato, ontem, nós vivemos um dia muito estranho no Brasil. Muito estranho”, destaco

A decisão da Câmara Federal em barrar a investigação contra Michel Temer pelo STF ainda continua repercutindo nos meios políticos; o deputado estadual Bira do Pindaré (PSB) repudiou com veemência  o não prosseguimento da denúncia da Procuradoria Geral da República, classificou o episódio como mais uma mácula na história do país e questionou o que pode ser motivo para investigação de um presidente; “Se um flagrante – como aquele do sujeito carregando mala de dinheiro depois de ter combinado tudo na calada da noite numa garagem do palácio do Governo – não é motivo para uma investigação, o que mais pode fundamentar? De fato, ontem, nós vivemos um dia muito estranho no Brasil. Muito estranho”, destaco (Foto: Leonardo Lucena)
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Blog do Jorge Vieira - A decisão da Câmara Federal em barrar a investigação contra Michel Temer pelo Supremo Tribunal Federal ainda continua repercutindo nos meios políticos. O deputado estadual Bira do Pindaré (PSB) repudiou com veemência  o não prosseguimento da denúncia da Procuradoria Geral da República, classificou o episódio como mais uma mácula na história do país e questionou o que pode ser motivo para investigação de um presidente.

“Se um flagrante – como aquele do sujeito carregando mala de dinheiro depois de ter combinado tudo na calada da noite numa garagem do palácio do Governo – não é motivo para uma investigação, o que mais pode fundamentar? De fato, ontem, nós vivemos um dia muito estranho no Brasil. Muito estranho”, destacou.

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Citando o impeachment da presidente Dilma Rousseff, o parlamentar lembrou deputados enfileirados na Câmara Federal, num dia de domingo, com transmissão ao vivo pela Rede Globo, vestidos com a bandeira nacional, proclamando os seus votos em nome do pai, do filho, da família e de Deus. Segundo narrou, na ocasião os parlamentares justificavam em nome da moralidade pública e contra a corrupção. Algo contraditório, afirmou ele, quando se observa o que aconteceu no mesmo local, com esses mesmos deputados votando a favor do Temer, contra a investigação e a favor da corrupção.

“Ficou comprovado que a motivação que levou à cassação da Presidente Dilma não foi o combate à corrupção. As motivações não foram essa. Da mesma forma, aqueles que bateram panela e, agora, silenciaram. Panela que bateu em Chico não bateu em Francisco. E deveria. A turma do pato que tanto protestou contra o aumento do imposto, nada disse sobre o aumento do imposto de combustível”, frisou.

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Para Bira, ontem foi, de fato, um dia realmente estranho que não pode ser esquecido. Ele acrescentou que é uma página que será lembrada na história como uma mancha perversa e contraditória insustentável. “Um Governo sem moral, sem representatividade e sem respaldo popular fazendo tudo que pode ser feito contra o interesse da população. Aprovaram a reforma trabalhista, a terceirização escancarada e agora vão colocar em pauta a reforma da previdência. É lamentável o que vimos ontem,  e é essa a agenda que nós temos no Brasil”, completou ao declarar alinhamento com aqueles que continuam acreditando na luta por um país melhor, que realmente possa servir aos brasileiros.

O deputado, no final de sua fala, cumprimentou os deputados que votaram pela investigação e acrescentou que a história não começou e nem vai terminar agora. “Nós vamos seguir adiante e aqueles que hoje talvez comemoram, amanhã vão se arrepender amargamente, porque o povo está atento e os tempos são outros”, finalizou.

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