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Nordeste

Dino diz que pretende concorrer ao Senado, mas não descarta vice-presidência: “não depende só de mim, mas estarei à disposição”

“Trabalho com o projeto de concorrer ao Senado, outras possibilidades não dependem de mim, dependem de outras instâncias, inclusive o próprio PSB. Se convocado, irei, assim como a Seleção Brasileira”, disse o governador do Maranhão, que irá se filiar ao PSB nesta terça-feira (22), sobre ser vice-presidente numa eventual chapa com Lula em 2022

Flávio Dino e Lula (Foto: RICARDO STUCKERT)
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247 - O governador do Maranhão, Flávio Dino, que irá se filiar ao PSB na próxima terça (22) após 15 anos de atuação no PCdoB, ressaltou nesta sexta-feira (18) que a possibilidade de ser vice-presidente numa eventual chapa com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva Lula em 2022 não depende apenas da sua vontade. 

“Trabalho com o projeto de concorrer ao Senado, outras possibilidades não dependem de mim, dependem de outras instâncias, inclusive o próprio PSB. Se convocado, irei, assim como a Seleção Brasileira”, disse ele em entrevista concedida ao portal UOL. 

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Ele ainda indicou que o caminho será construir uma grande frente democrática contra o projeto autoritário de Jair Bolsonaro. “O PSB pode ser um campo de reorganização popular para aglutinar a luta contra o bolsonarismo nas eleições de 2022. Precisamos de uma grande frente para fazer a reconstrução nacional”, defendeu.

Questionado a respeito da possibilidade da formação de uma terceira via do centro no próximo pleito eleitoral, Dino ressaltou que “caber alguém no meio eu acho muito difícil”. “Torço para que a terceira via se organize, contudo, esse núcleo precisa ter um programa coeso, não basta dizer eu não sou Lula e não sou Bolsonaro”, argumentou. 

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O chefe do executivo maranhense salientou que o país está polarizado. “Temos um sol que é o presidente Lula, do campo progressista. Já na extrema direita temos o sol do Bolsonaro, debilitado, pior presidente da história, mas mantém alguma força e está no comando da máquina pública”, completou. 

Dino analisou a postura de Ciro Gomes que, segundo ele, “não pode se auto-excluir" das articulações políticas. “Mesmo que ele seja candidato, não é necessário a beligerância, isso atrapalha inclusive os projetos estaduais, vamos buscar serenidade nas relações”, finalizou. 

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