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Sudeste

Após trair empresários no manifesto por democracia, Skaf deve perder chance de disputar o Senado

Presidente da Fiesp ficou mal ao roer a corda e não divulgar manifesto que havia sido acordado entre entidades empresariais

Paulo Skaf (Foto: Alan Santos/PR)
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247 – O atual presidente da Fiesp, Paulo Skaf, que foi um dos protagonistas do golpe de 2016 com seus patos amarelos, se queimou junto aos empresários, aponta reportagem do jornal O Globo. "A suspensão da divulgação de um manifesto do setor produtivo sobre a crise institucional vivida pelo país, ocorrida esta semana, pode comprometer o futuro político do presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf. Depois de um período de proximidade com o presidente Jair Bolsonaro, o dirigente empresarial vinha se afastando do governo federal nos últimos meses e ensaiava uma candidatura ao Senado em 2022 em uma chapa com Geraldo Alckmin, que deve concorrer ao governo. De acordo com dirigentes partidários, a situação de Skaf agora fica fragilizada", aponta a reportagem.

"O presidente da Fiesp teria dificuldade para se posicionar como simpático a Bolsonaro depois de ter feito o movimento para articular o manifesto. Também enfrentaria problemas para se colocar como opositor, por ter sido próximo ao governo e ter cedido à pressão para segurar o documento", escrevem ainda Gustavo Schmitt e Sérgio Roxo.

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