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Ato em Copacabana homenageia PMs no Rio

Policiais mortos no Rio de Janeiro foram homenageados em um ato na Praia de Copacabana, na zona sul da cidade; durante a manifestação, policiais, familiares e moradores do Rio depositaram flores em frente a fotos de agentes mortos espalhadas na areia da praia; segundo Antônio Carlos Costa, presidente da ONG Rio de Paz, responsável pela manifestação, o principal objetivo do ato é cobrar ações do governo do estado para garantir a segurança dos policiais e o amparo a parentes e agentes feridos; no último domingo (6), por exemplo, dois PMs da UPP do Jacarezinho foram assassinados por criminosos

Policiais mortos no Rio de Janeiro foram homenageados em um ato na Praia de Copacabana, na zona sul da cidade; durante a manifestação, policiais, familiares e moradores do Rio depositaram flores em frente a fotos de agentes mortos espalhadas na areia da praia; segundo Antônio Carlos Costa, presidente da ONG Rio de Paz, responsável pela manifestação, o principal objetivo do ato é cobrar ações do governo do estado para garantir a segurança dos policiais e o amparo a parentes e agentes feridos; no último domingo (6), por exemplo, dois PMs da UPP do Jacarezinho foram assassinados por criminosos (Foto: Leonardo Lucena)
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Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil

Policiais mortos no Rio de Janeiro foram homenageados nesta quinta-feira (10) em um ato na Praia de Copacabana, na zona sul da cidade. Durante a manifestação, policiais, familiares e moradores do Rio depositaram flores em frente a fotos de agentes mortos espalhadas na areia da praia.

Segundo Antônio Carlos Costa, presidente da organização não governamental (ONG) Rio de Paz, responsável pela manifestação, o principal objetivo do ato é cobrar ações do governo do estado para garantir a segurança dos policiais e o amparo a parentes e agentes feridos. No último domingo (6), por exemplo, dois policiais militares da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Jacarezinho foram assassinados por criminosos.

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“Nós, defensores dos direitos humanos, vemos o Estado como o grande perpetrador da violação de direitos. Pelo fato das forças policiais fazerem parte do aparelho do Estado, nós nos esquecemos que elas também sofrem violações de direitos humanos. Quando isso acontece? Quando as condições de trabalho são péssimas”, disse.

O ato apresenta três reivindicações ao governo: melhoria das condições de trabalho dos policiais, amparo aos familiares daqueles que foram assassinados e socorro aos agentes que foram feridos no exercício da profissão. A Agência Brasil entrou em contato com a Secretaria Estadual de Segurança, mas não teve resposta até as 12h de hoje.

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