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Bolsonaro diz ser contra intervenção: piada

Único militar na disputa presidencial e espécie de porta-voz dos militares na política, o capitão da reserva e deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) classificou a intervenção federal na segurança pública do estado do Rio de Janeiro como "piada"; "É um decreto político por parte do presidente Temer, que usa as Forças Armadas em causa própria"; segundo o parlamentar, Temer deveria fazer intervenção em seu governo. "A verdadeira intervenção tem que começar no governo Temer. E tirar a bandidagem que está do lado dele"

Único militar na disputa presidencial e espécie de porta-voz dos militares na política, o capitão da reserva e deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) classificou a intervenção federal na segurança pública do estado do Rio de Janeiro como "piada"; "É um decreto político por parte do presidente Temer, que usa as Forças Armadas em causa própria"; segundo o parlamentar, Temer deveria fazer intervenção em seu governo. "A verdadeira intervenção tem que começar no governo Temer. E tirar a bandidagem que está do lado dele" (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247 - Único militar na disputa presidencial e espécie de porta-voz dos militares na política, o capitão da reserva e deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) criticou o decreto assinado por Michel Temer que prevê a intervenção federal na segurança pública do estado do Rio de Janeiro. "É um decreto político por parte do presidente Temer, que usa as Forças Armadas em causa própria", disse Bolsonaro, que classificou a iniciativa como uma piada.

De acordo com o parlamentar, Temer deveria fazer intervenção em seu governo. "A verdadeira intervenção tem que começar no governo Temer. E tirar a bandidagem que está do lado dele. Deviam sair todos de lá e descer para comer feijão com arroz", acrescentou. "Uma intervenção desse tipo sem uma causa de excludente de ilicitude (estado de necessidade) é piada". Os relatos foram publicados na Gazeta do Povo.

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Com a medida do governo Temer, as Forças Armadas assumirão a responsabilidade do comando das polícias Civil e Militar no estado do Rio até o dia 31 de dezembro de 2018. O interventor federal será o general Walter Souza Braga Netto, comandante do Leste. Ele também assumirá o comando da Secretaria de Administração Penitenciária e do Corpo de Bombeiros.

Ainda segundo a proposta, o interventor federal ficará subordinado à presidência da República e poderá "requisitar, se necessário, os recursos financeiros, tecnológicos, estruturais e humanos do estado do Rio de Janeiro afetos ao objeto e necessários à consecução do objetivo da intervenção".

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Também será possível, durante a intervenção, requisitar servidores e servidores da Secretaria de Estado de Segurança do Estado do Rio de Janeiro, da Secretaria de Administração Penitenciária do Estado do Rio de Janeiro e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro, para ações de segurança pública determinadas pelo interventor.

 

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