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Sudeste

Cabral diz ter articulado supostas compras de ministros do STJ e TCU

O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, no acordo de delação premiada com a Polícia Federal, contou um esquema para o empresário Orlando Diniz conseguir decisões judiciais que o mantivessem no cargo de Fecomércio, Senac e Sesc-RJ

(Foto: Reprodução)
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247 - O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, no acordo de delação premiada com a Polícia Federal, revelou ter articulado subornos a ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e Tribunal de Contas da União (TCU) para ajudar o empresário Orlando Diniz em 2015.

Diniz era, na época, presidente da Fecomércio, Senac e Sesc-RJ.

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Cabral contou um esquema para o empresário conseguir decisões judiciais que o mantivessem no cargo, impedindo a continuação das investigações conduzidas pelo TCU. 

O conjunto dos relatos de Cabral à PF já levaram à abertura de 19 inquéritos, dentre os quais 12 foram arquivados pelo ministro Dias Toffoli quando era presidente do Supremo Tribunal Federal (STF).

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O ex-governador está preso desde 2016.

Cabral e Aécio Neves

Cabral acusou o deputado Aécio Neves (PSDB) de atuar em favor da construtora Cowan na contratação das obras da linha 4 do metrô carioca em troca de propina que chegou a R$ 14 milhões, divididos entre ele e o deputado.

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Em depoimento à PF, em 10 de setembro do ano passado, revelado pela Crusoé, Cabral disse também que Aécio tinha um esquema junto ao Banco BMG, que lhe permitia lavar entre R$ 100 e R$ 500 mil mensais. Segundo Cabral, foi o próprio Aécio quem lhe revelou a parceria com o banco que facilitava o recebimento de valores indevidos.

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