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Caso Queiroz: Servidor alvo de operação é exonerado da Alerj

O MP-RJ viu fraude cometida pelo servidor Matheus Azeredo Coutinho para obstruir as investigações sobre o esquema de lavagem de dinheiro na Alerj, onde Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) cumpria mandato de deputado antes de ser eleito senador e era auxiliado por Fabrício Queiroz, que está preso

Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado | Divulgação/Polícia Civil)
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247 - A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) publicou no Diário Oficial desta segunda-feira (22) a exoneração do servidor Matheus Azeredo Coutinho. Ele é um dos alvos da Operação Anjo, que resultou na prisão de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) quando o atual senador era deputado estadual. O Ministério Público do Rio (MP-RJ) viu fraude cometida por Azeredo para obstruir as investigações. 

O órgão acusa o servidor de ter ajudado uma ex-assessora de Flávio na Alerj para adulterar suas folhas de ponto. O governo Jair Bolsonaro restringiu por decreto a abrangência da Lei de Acesso à Informação (LAI), para fraudar os registros de controle de ponto de uma ex-assessora do seu filho.

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Queiroz foi preso na última quinta-feira (18) em Atibaia (SP), onde estava escondido em imóvel do advogado Frederick Wassef, que defendia o parlamentar. 

O agora ex-servidor da Alerj trabalhava no Departamento de Legislação de Pessoal da Alerj, setor ligado à área de Recursos Humanos e foi justamente esse departamento que recebeu o pedido da reportagem do UOL para ter acesso às folhas de ponto de Luiza Souza Paes, uma das ex-assessoras de Flávio Bolsonaro que foram flagradas pelo antigo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) repassando parte de seu salário para Fabrício Queiroz.

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Ao ter acesso ao requerimento, Azeredo procurou Luiza para que ela adulterasse as planilhas, que estavam em branco, um sinal de que ela não trabalhava de fato no cargo para o qual foi nomeada.

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