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Sudeste

Estado Maior da PM monitorou líderes da greve

Nas semanas anteriores deflagrao da greve, policiais foram acompanhados de perto pelo servio de inteligncia da corporao; entre eles, o ex-corregedor Paulo Ricardo Paul, que foi preso; informaes obtidas antes servem agora para sustentar mais de 50 prises e uma centena de indiciamentos; detidos iro para Bangu I; normalidade nas ruas (fotos)

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"O setor de inteligência da PM já vinha monitorando policiais que vinham cometendo algum tipo de ilícito. Juntamos provas suficientes para consubstanciar o pedido de prisão desses policiais, que tinham uma atitude contundente ou de liderança do movimento, o que de alguma forma caluniaram o comando da corporação".

A declaração é do chefe do Estado Maior Administrativo da Polícia Militar, coronel Robson Rodrigues da Silva. Há pouco, no QG da corporação, ele informou que o número de prisões em razão greve chegava a 59. Dentro desse contingente há 9 policiais considerados como líderes do movimento, que tinha mandado de prisão expedido pela Justiça Militar. Os demais foram detidos por faltas disciplinares e desobediência, com recusao ao trabalho. Há mais 50 PMs presos administrativamente e ujm total fe 100 indiciados por crime militar. Os presos irão para Bangu I. A transferência pode ser feita em razão de um acordo firmado oficialmente entre a corporação e o governo estadual.

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De acordo com o o porta-voz da PM, coronel Frederico Caldas, a situação na capital está controlada, mas houve problemas no interior. O Batalhão de Operações Especiais (Bope) segue para Campos, no Norte Fluminense, onde a adesão ao movimento é maior.

"A intervenção dos comandantes foi fundamental na medida em que havia uma determinação clara que os policiais fossem para a rua. É inaceitável que policiais cruzem os braços, um serviço essencial para a população. Há um pacto entre a polícia e o povo e ele não pode ser quebrado. Nesse momento os comandantes orientaram os policiais e aqueles que se recusaram a cumprir as normas foram presos por descumprimento, por crime de desobediência ", disse Caldas.

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