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Ex-subsecretário do Rio comprou carro de luxo com desvios do metrô, diz MP

Denúncia do MPF contra Luiz Carlos Velloso, ex-subsecretário de transportes do Estado do Rio no governo Sérgio Cabral, aponta que parte dos desvios das obras da Linha 4 do Metrô do Rio que ele pagou uma Mercedes Benz C180 avaliada em R$ 125 mil, bancou o colégio particular dos filhos e fez transferências bancárias para a mulher dele; de acordo com o MPF, a compra foi feita "com a finalidade de converter o dinheiro recebido a título de propina em ativo lícito e ocultar o real proprietário"

Denúncia do MPF contra Luiz Carlos Velloso, ex-subsecretário de transportes do Estado do Rio no governo Sérgio Cabral, aponta que parte dos desvios das obras da Linha 4 do Metrô do Rio que ele pagou uma Mercedes Benz C180 avaliada em R$ 125 mil, bancou o colégio particular dos filhos e fez transferências bancárias para a mulher dele; de acordo com o MPF, a compra foi feita "com a finalidade de converter o dinheiro recebido a título de propina em ativo lícito e ocultar o real proprietário" (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247 - A denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra Luiz Carlos Velloso, ex-subsecretário de transportes do Estado do Rio no governo Sérgio Cabral, aponta que parte dos desvios das obras da Linha 4 do Metrô do Rio que ele pagou um carro de luxo, bancou o colégio particular dos filhos e fez transferências bancárias para a mulher dele. O carro é uma Mercedes Benz C180 avaliada em R$ 125 mil, comprada em nome da empresa de Juscelino Gil Velloso, irmão de Luiz Carlos. De acordo com o MPF, a compra foi feita "com a finalidade de converter o dinheiro recebido a título de propina em ativo lícito e ocultar o real proprietário" e, como consequência, Gil também foi denunciado.

O ministério informou que os desvios de Velloso chegam a R$ 600 mil. O dinheiro tinha origem da Carioca Engenharia, uma das empreiteiras responsáveis pela obra que ligou Ipanema à Barra da Tijuca sob trilhos. As vantagens indevidas seriam fruto do sobrepreço orçado pelas empreiteiras. Os pagamentos variavam entre R$ 150 mil e R$ 200 mil, diz a denúncia. Também participaram da obra da Linha 4 a Odebrecht e a Queiroz Galvão. 

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Desde 2012, as transferências bancárias foram feitas centenas de vezes à conta da mulher de Luiz Carlos, Renata Loureiro Borges Monteiro. Renata está desempregada desde 2011.

 

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