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Sudeste

Frota aponta envolvimento de Major Olímpio no acordo de Itaipu

Em desavenças com o PSL, o deputado federal Alexandre Frota (SP) afirmou que o "suplente de Major Olímpio é peça chave no escândalo de Itaipu que pode levar a impeachment de presidente do Paraguai". "Major seu sócio declarou na Piauí que não conhece Eduardo? Mas o Partido está em uma sala do Giordano em Santana esqueceu?", escreveu o parlamentar no Twitter

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247 - Em desavenças com o PSL, o deputado federal Alexandre Frota (SP) afirmou que o "suplente de Major Olímpio é peça chave no escândalo de Itaipu que pode levar a impeachment de presidente do Paraguai". 

"Major seu sócio declarou na Piauí que não conhece Eduardo? Mas o Partido está em uma sala do Giordano em Santana esqueceu?", escreveu o parlamentar no Twitter.

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Frota compartilhou um texto publicado pela Revista Forum no último dia 4. De acordo com a publicação, o "empresário Alexandre Giordano, suplente do senador Major Olímpio (PSL-SP), é tido como o intermediário do esquema que alterou o acordo de Itaipu com o objetivo de favorecer a empresa Léros, que teria vínculo com a Família Bolsonaro. O acerto foi cancelado após o escândalo estalar uma crise no Paraguai que ameaça o presidente Mario Abdo e seu vice com um processo de impeachment".

Por causa das críticas de Frota ao governo Jair Bolsonaro, Olímpio entrou com representa contra o parlamentar no Conseho de Ética da Câmara.

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Sobre o acordo de Itaipu, vale ressaltar que o mesmo foi cancelado. Segundo a proposta, o Paraguai pagaria mais caro pela energia. O presidente Mario Abdo Benítez é acusado de traição à pátria por ter assinado com o Brasil um documento que aumenta custos com energia em US$ 200 milhões por ano.

Em petição enviada à Procuradoria-Geral da República para cobrar investigações, o PT ressalta que, "segundo denúncias de jornais paraguaios, houve pressão delobistas de empresas brasileiras comercializadoras de energia, para que se retirasse do acordo uma cláusula que possibilitaria que a empresa estatal paraguaia ANDE pudesse comercializar o excedente de energia não utilizado pelo Paraguai diretamente no mercado livre do Brasil".

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