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Jandira Feghali condena machismo que resultou na chacina de Campinas

Deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) condenou a cultura do machismo no Brasil que, segundo ela, foi responsável pela chacina que resultou na morte de 13 pessoas em uma festa de réveillon em Campinas (SP, na madrugada do domingo (1); "Alguns dizem que o Feminismo não leva a nada, há quem diga que não existe machismo no Brasil, mas esse machismo matou Isamara Filier, uma criança, outras oito mulheres e três homens", disse; ela também defendeu o pleno cumprimento da Lei Maria da Penha, que endurece a punição contra os agressores de mulheres

Deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) critica machismo em chacina de São Paulo (Foto: Paulo Emílio)
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Rio 247 - A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) condenou a cultura do machismo no Brasil que, segundo ela, foi responsável pela chacina que resultou na morte de 13 pessoas em uma festa de réveillon em Campinas (SP, na madrugada do domingo (1).

"Alguns dizem que o Feminismo não leva a nada, há quem diga que não existe machismo no Brasil, mas esse machismo matou Isamara Filier, uma criança, outras oito mulheres e três homens", disse a parlamentar em sua página no Facebook.

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Jandira também defendeu a Lei Maria da Penha, que ampliou a rede de proteção às mulheres e endureceu as punições aos agressores, qualificado por Sidnei Ramis de Araújo, autor da chacina, de 'lei vadia da penha". "Fui relatora da Lei Maria da Penha e andei por cada lugar desse país, onde eu ia havia relatos de agressão de diversas formas e tamanho, não é admissível que o discurso do machismo encontre eco em pleno século XXI", postou.

"O momento é de fortalecer a Lei Maria da Penha e fazer com que ela se torne cada vez mais um instrumento de defesa das mulheres do Brasil inteiro, não podemos aceitar mais mortes resultantes da misoginia e intolerância, vamos lutar até o fim pelo cumprimento da Lei Maria da Penha!", completou.

O autor da chacina, Sidnei Ramis de Araújo, de 46 anos, havia revelado em textos enviados a amigos seu plano de matar a ex-mulher, Isamara Filier e "o máximo de vadias da família juntas". Araújo matou, além da ex-mulher, o filho do casal de 8 anos. Eles estavam em processo de separação e disputavam a guarda do filho. Após cometer a chacina, Sidnei se matou com a arma utilizada para cometer os crimes.

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