Jorge Picciani, presidente da Alerj, é levado para depor na PF
Alvo da Operação Cadeia Velha, o presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), deputado Jorge Picciani (PMDB), é suspeito de receber propina da caixinha da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor); o Ministério Público conseguiu a informação com a delação premiada do doleiro Álvaro José Novis; Também foi preso Felipe Picciani, filho do peemedebista
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Rio 247 - O presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), deputado Jorge Picciani (PMDB), chegou por volta das 8h desta terça-feira (14) no Aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio de Janeiro, e foi levado por agentes para prestar depoimento na sede da Polícia Federal. Alvo da Operação Cadeia Velha, o parlamentar é suspeito de receber propina da caixinha da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor). O Ministério Público conseguiu a informação com a delação premiada do doleiro Álvaro José Novis. Também foi preso Felipe Picciani, filho do deputado que tinha acabado de deixá-lo no aeroporto de Uberlândia, Minas Gerais.
A Justiça mira uma fazenda onde fica a empresa Agrobilara, que pertence à família Picciani. Felipe comanda o negócio, que tem como sócios o pai, e os irmãos Leonardo Picciani, ministro do Esporte, e Rafael Picciani, deputado estadual.
Agentes da PF também buscam cumprir mandados de prisão contra Jacob Barata Filho e contra Lélis Teixeira, ex-presidente da Fetranspor, e mais 35 mandados de busca e apreensão.
A Operação Cadeia Velha é um desdobramento da Lava Jato no Rio e foi desencadeada a partir da Operação Ponto Final, que investiga desvios de dinheiro no transporte público do estado do Rio.
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