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Jorge Picciani reitera rompimento do PMDB-RJ com o governo Dilma

Presidente do PMDB do Rio diz que antes o posicionamento do diretório do partido era em defesa do governo da presidente Dilma, mas que "o quadro mudou"; "Veio a prisão do líder do governo no Senado, Delcídio Amaral, e a delação demolidora. E vieram as trapalhadas seguintes", afirma Jorge Picciani; "Não quero fazer juízo de valor, mas eu vejo como a sociedade se movimenta", acrescenta; na reunião do diretório nacional do PMDB, marcada para terça, o líder da bancada na Câmara e filho de Jorge, Leonardo Picciani, deverá votar contra o rompimento

Presidente do PMDB do Rio diz que antes o posicionamento do diretório do partido era em defesa do governo da presidente Dilma, mas que "o quadro mudou"; "Veio a prisão do líder do governo no Senado, Delcídio Amaral, e a delação demolidora. E vieram as trapalhadas seguintes", afirma Jorge Picciani; "Não quero fazer juízo de valor, mas eu vejo como a sociedade se movimenta", acrescenta; na reunião do diretório nacional do PMDB, marcada para terça, o líder da bancada na Câmara e filho de Jorge, Leonardo Picciani, deverá votar contra o rompimento (Foto: Gisele Federicce)
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Rio 247 – Presidente do PMDB do Rio de Janeiro e da Assembleia Legislativa do Estado, Jorge Picciani reiterou nesta sexta-feira 25 que o diretório do partido está unido pelo rompimento com o governo da presidente Dilma Rousseff e deverá votar desta forma na terça-feira, durante reunião do Diretório Nacional da legenda.

Segundo Picciani, antes o posicionamento do PMDB-RJ era outro, em defesa do governo, mas "o quadro mudou". "Veio a prisão do líder do governo no Senado, Delcídio Amaral, e a delação demolidora. E vieram as trapalhadas seguintes", detalhou, de acordo com declarações ao jornal O Estado de S. Paulo.

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"É preciso que, no regime presidencialista, tenhamos a possibilidade de sair de dissensos para consensos mínimos e, infelizmente, ela [Dilma] não conseguiu construir essa possibilidade", afirmou à Folha. "Não há unanimidade, mas a grande maioria entende que o processo social avançou e que é hora de sair do governo", completou. 

"Não quero fazer juízo de valor, mas eu vejo como a sociedade se movimenta", acrescenta o dirigente peemedebista. "Ela tem capacidade de sair do dissenso para o consenso mínimo? De aprovar um ajuste fiscal, recuperar a economia? De trazer de volta o emprego? Não tem. A presidente é uma pessoa honrada, mas o conjunto da obra não é bom", disse.

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Já seu filho, o líder da bancada do PMDB na Câmara Federal, deputado Leonardo Picciani, deverá votar contra o rompimento. "Leonardo está desconfortável com essa situação, vai refletir, ele tem de ouvir a bancada", comenta o pai, acrescentando que o líder "é muito disciplinado" e que "vai respeitar o que foi decidido pela maioria do diretório nacional".

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