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Sudeste

Justiça do Rio proíbe Crivella de instalar tomógrafo em templo da Universal

A medida atende pedido de ação popular movida por Danilo Firmino e Vitor Almeida, dos coletivos "Fala Subúrbio" e "Suburbano da Depressão"

O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil)
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247 - Decisão da juíza Roseli Nalin, da 15ª Vara de Fazenda Pública do Rio de Janeiro, proíbe o prefeito Marcelo Crivella de instalar no espaço da Igreja Universal do Reino de Deus da Rocinha um tomógrafo de alta precisão usado no diagnóstico da covid-19.

A juíza enfatiza que "tais equipamentos são adquiridos pelo Poder Público com destinação específica, não sendo razoável supor sua instalação em local diverso, privado, agravado pelo fato de ser uma Igreja de onde o Sr. Prefeito é bispo licenciado".

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A medida atende pedido de ação popular movida por Danilo Firmino e Vitor Almeida, dos coletivos "Fala Subúrbio" e "Suburbano da Depressão".

Crivella prometeu instalar um tomógrafo para atender a população da Rocinha, comunidade da Zona Sul, em emio à pandemia do coronavírus. O equipamento não foi instalado numa Unidade de Pronto-Atendimento (UPA), mas no estacionamento da Igreja Universal. Crivella é primo de Edir Macedo e membro da igreja.

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"O ato lesivo consiste na instalação de equipamento público (tomógrafo) em área privada, qual seja, em terreno da Igreja Universal, cujos custos serão, por óbvio, suportados pelo Poder Público", argumentou a juíza.


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