CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Sudeste

Manifestantes acampam em frente ao Museu do Índio

Administrado pela Funai, o Museu do Índio, em Botafogo, na Zona Sul do Rio, foi desocupado após uma semana de ocupação; manifestantes, no entanto, continuam acampados em frente ao local. Eles se envolveram numa pancadaria com seguranças no último final de semana e reclamaram de truculência policial; alguns manifestantes ainda estão feridos; os índios querem retomar a posse do antigo museu do Índio, no Maracanã, e pedem a participação de um indígena na direção da Funai; na porta do local, foram colocadas faixas e cartazes de protesto

Administrado pela Funai, o Museu do Índio, em Botafogo, na Zona Sul do Rio, foi desocupado após uma semana de ocupação; manifestantes, no entanto, continuam acampados em frente ao local. Eles se envolveram numa pancadaria com seguranças no último final de semana e reclamaram de truculência policial; alguns manifestantes ainda estão feridos; os índios querem retomar a posse do antigo museu do Índio, no Maracanã, e pedem a participação de um indígena na direção da Funai; na porta do local, foram colocadas faixas e cartazes de protesto (Foto: Leonardo Lucena)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Rio 247 - Administrado pela Funai, o Museu do Índio, em Botafogo, na Zona Sul do Rio, foi desocupado nesta terça-feira (19), após uma semana de ocupação. Manifestantes, no entanto, continuam acampados em frente ao local. Eles se envolveram numa pancadaria com seguranças no último final de semana e reclamaram de truculência policial. Alguns manifestantes ainda estão feridos. Os índios querem retomar a posse do antigo museu do Índio, no Maracanã, e pedem a participação de um indígena na direção da Funai. Na porta do local, foram colocadas faixas e cartazes de protesto. 

“Meu braço foi tentado me defender. Eu, desarmado, tentando me defender contra duas dessas pessoas. Levantei meu braço no reflexo pra me defender, no instinto. Me puxaram para um canto, me encapuzaram, usaram meu próprio casaco para que eu não visse nada, não visse quem estava me agredindo”, diz Lucas Albuquerque, segundo o G1. “O genocídio indígena acontece todos os dias não só na morte, mas na morte da cultura indígena”, diz Lucas Vilar.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

O advogado Arão da Providência Araújo, que defende o grupo, foi levado pra delegacia do Catete durante a desocupação para prestar esclarecimentos e foi liberado.

 

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO