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Moro chantageia Bolsonaro, diz Rogério Correia

"O Juiz ladrão chantageia o energúmeno chefe, sua família corrupta, seus colegas milicianos assassinos de Marielle, seus servidores da rachadinha e o Queiroz!!!", escreveu o deputado Rogério Correia (PT-MG) no Twitter. "Vamos ver no que vai dar esta luta livre de imorais e sem caráter!", afirmou

(Foto: Jailson Sam - Agência Câmara)
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247 - O deputado federal Rogério Correia (PT-MG) afirmou que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, chantageia Jair Bolsonaro. O parlamentar sinalizou que, se o ocupante do Planalto fazer o ex-juiz perder capital político, podem avançar investigações contra a família Bolsonaro, que tem suspeita de ligação com milicianos e esteve envolvida em um esquema de corrupção na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), quando o atual senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) era deputado estadual.

"O Juiz ladrão chantageia o energúmeno chefe, sua família corrupta, seus colegas milicianos assassinos de Marielle, seus servidores da rachadinha e o Queiroz!!! Vamos ver no que vai dar esta luta livre de imorais e sem caráter!", escreveu Correia no Twitter.

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Nesta semana circularam informações na imprensa de que Bolsonaro estaria se mobilizando para enfraquecer Moro, com uma eventual recriação do ministério da Segurança Pública. O ex-juiz ficaria responsável somente pela pasta da Justiça. Nesta quinta-feira (23), Bolsonaro confirmou a possibilidade. "Se for criado [o Ministério da Segurança], aí ele [Moro] fica na Justiça. É o que era inicialmente", disse ele antes de viajar para a Índia.

Nesta sexta-feira (24), o ocupante do Planalto descartou o desmembramento do ministério da Justiça e Segurança Pública. "Tá bom ou não? Tá bom, né? Não sei amanhã. Na política, tudo muda, mas não há essa intenção de dividir [o Ministério da Justiça]. Não há essa intenção", acrescentou.

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Ao citar "colegas milicianos", o caso Marielle e a corrupção, Correia fez refereência às suspeitas de ligações da família Bolsonaro com milícias do Rio. Em março, foram presos dois suspeitos de serem os assassinos de Marielle: o policial militar reformado Ronnie Lessa e o ex-militar Élcio Vieira de Queiroz. O primeiro é acusado de ter feito os disparos e o segundo de dirigir o carro que perseguiu a parlamentar. 

Lessa morava no mesmo condomínio de Bolsonaro. Outro detalhe é que Élcio Vieira de Queiroz, de 46 anos havia postado no Facebook uma foto ao lado de Jair Bolsonaro. Na foto, o rosto de Bolsonaro está cortado. 

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Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, está envolvido em um esquema de lavagem de dinheiro que ocorria na Assembleia Legislativa do Rio quando o filho de Jair Bolsonaro era deputado estadual. Queiroz movimentou R$ 7 mihões em de 2014 a 2017, de acordo com relatório do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras).

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