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MP-RJ denuncia homem por morte de bebê baleado dentro da barriga da mãe

Um homem foi denunciado pelo MP-RJ à Justiça pela morte do bebê Arthur, baleado na barriga da mãe, durante um tiroteio em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense; Romário Conceição da Silva é acusado do crime de aborto provocado por terceiros sem o consentimento da gestante; Claudineia dos Santos Melo estava grávida de nove meses quando foi atingida na barriga por um tiro, que também feriu seu feto; o bebê nasceu com vida, mas morreu um mês depois, em um hospital do município

Um homem foi denunciado pelo MP-RJ à Justiça pela morte do bebê Arthur, baleado na barriga da mãe, durante um tiroteio em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense; Romário Conceição da Silva é acusado do crime de aborto provocado por terceiros sem o consentimento da gestante; Claudineia dos Santos Melo estava grávida de nove meses quando foi atingida na barriga por um tiro, que também feriu seu feto; o bebê nasceu com vida, mas morreu um mês depois, em um hospital do município (Foto: Leonardo Lucena)
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Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil

Um homem foi denunciado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) à Justiça pela morte do bebê Arthur, baleado na barriga da mãe, durante um tiroteio em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Romário Conceição da Silva é acusado do crime de aborto provocado por terceiros sem o consentimento da gestante.

Claudineia dos Santos Melo estava grávida de nove meses quando foi atingida na barriga por um tiro, que também feriu seu feto. O bebê nasceu com vida, mas morreu um mês depois, em um hospital do município.

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Silva também foi denunciado, junto com Charles Jackson Neres Batista, pela tentativa de homicídio de policiais militares (PMs) no mesmo tiroteio e pelo crime de corrupção de adolescente, já que os dois são acusados de arregimentar um menor de idade para o tráfico, fornecendo armas e induzindo-o ao confronto.

A investigação da Polícia Civil constatou que a vítima estava próxima dos carros dos PMs e no campo de visão de Romário, que, ao efetuar os disparos, assumiu o risco de matar. Ele estava junto a um adolescente de 15 anos e outro homem não identificado. Também foi apurado que os policiais militares não chegaram a atirar.

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Em conversas telefônicas autorizadas pela Justiça, a investigação identificou, ainda, diálogos entre o adolescente e o chefe da quadrilha, dando detalhes dos tiros disparados contra os policiais naquele local, e a participação de Romário.

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