CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Sudeste

Novas imagens de câmeras de segurança do quiosque Tropicália mostram outras testemunhas de agressões e morte de Moïse

Um homem puxa as pernas do congolês, outro leva embora o taco usado no crime, um tira foto da vítima, enquanto a venda de bebidas continuou normalmente

(Foto: Reprodução/ TV Globo)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - Nova imagens das câmeras de segurança do quiosque Tropicália, obtidas pela TV Globo, mostra que outras pessoas estiveram presentes na cena do crime, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, na noite do dia 24 de janeiro, quando o congolês Moïse Kabagambe foi morto.

Um homem puxa as pernas do congolês, outro leva embora o taco usado no crime, um chega a tirar uma foto da vítima imobilizada, enquanto a venda de bebidas no estabelecimento continuou normalmente, mesmo com o corpo estendido no chão, informa o portal G1.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Do momento em que o congolês foi derrubado no chão até o último movimento de Moïse passaram-se seis minutos, período em que recebeu 40 pauladas de dois homens com um único taco de basebol. Sofreu chutes, socos e estrangulamentos com a ajuda de uma corda, enquanto um terceiro agressor estava em cima dele e o imobilizou com um mata-leão até o último sinal de vida. Estes três homens já estão presos.

As novas imagens mostram que um homem de camisa amarela, que um homem de camiseta amarela, que estava sentado em um banco do quiosque, se aproximou da agressão logo quando o congolês caiu e puxou suas pernas. Um outro, de regata e boné pretos, se aproxima do local onde as agressões tinham começado e observa tudo, ao lado de outro homem. Ele recebe de um dos agressores a arma do crime e sai de cena com o taco de basebol, informa o G1.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Ele voltou à cena 20 minutos depois, aproximando-se de um canal que observava com preocupação o congolês, que estava caído no chão e não se mexia, destaca a reportagem. O homem que saiu com arma do crime, então, faz um movimento como quem presta socorro, pondo água na cabeça de Moïse e fazendo massagem cardíaca.

Um funcionário, de camiseta listrada verde, Jailton Pereira Campos, que aparece nas imagens, disse à polícia que começou a discutir com o congolês pois ele tentava pegar bebidas no freezer. Ele aparece com um pedaço de pau na mão no começo das imagens com Moïse, antes dele ser derrubado. Não participou diretamente das agressões, no entanto.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO